Depois de terem o envolvimento em um escândalo de manipulação de resultados, muitos jogadores do Brasil foram jogar em outros países. No entanto, a punição pode se estender para outros lugares.
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O que aconteceu?
> Segundo os jornalistas Martín Fernández e Raphael Zarko, do site GE, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) pediu à FIFA para que as punições aplicadas a jogadores envolvidos em escândalos de apostas tenham vigência no mundo todo.
> A CBF mapeou e notificou todas as transferências dos jogadores envolvidos na Operação Penalidade Máxima II, deflagrada pelo MP (Ministério Público) de Goiás.
> Um exemplo é o zagueiro Eduardo Bauermann, ex-Santos. Ele foi punido com uma suspensão de 360 dias sem atuar profissionalmente e, posteriormente, se transferiu ao Alanyaspor, da Turquia. No entanto, o defensor sequer estreou e não foi inscrito no Campeonato Turco.
> Em casos desta natureza, a FIFA costuma atender aos pedidos das confederações nacionais. O Código Disciplinar, inclusive, prevê medidas provisórias, as quais cabe recurso.