Ídolo do futebol, Jacozinho apostou em sua popularidade para conquistar votos

Para ele é preciso ser feito ainda mais pelos jovens alagoanos em situação de rua e o esporte é uma ferramenta para transformação social
Publicado em 27/10/2022 às 12h10

É muito difícil um alagoano não conhecer ou ao menos não ter ouvido falar de Jacozinho, o maior ídolo do Centro Sportivo Alagoano – CSA. Givaldo Santos Vasconcelos tem 66 anos, é ex-futebolista, e fez muita história no mundo do futebol. Este ano, colocou seu nome para mais uma vez fazer história por Alagoas, só que como concorrente a uma vaga na Assembleia Legislativa de Alagoas – ALE/AL.

Candidato a deputado estadual pelo Partido Verde (PV), Jacozinho é uma das figuras mais emblemáticas do esporte alagoano, que faz questão de mencionar que por meio da política pode-se sim, ajudar o esporte. “O governo de Alagoas vem fazendo um bom trabalho e o estado tende a continuar mudando para melhor. Se eu tivesse sido eleito iria trabalhar firmemente pela juventude. Os meus eleitores teriam dentro da Assembleia um político que realmente faria pelos jovens”, disse.

“Tenho certeza que por meio do meu conhecimento, se eu tivesse sido eleito, buscaria em Brasília diversos recursos. Nós precisamos, sem exceção, de saúde, esporte e lazer, principalmente os nossos jovens. Já tirei diversos jovens da criminalidade e tiraria ainda mais”, destacou Jacozinho.

Jacozinho foi candidato a vereador nas eleições de 2020, pelo MDB, mas recebeu apenas 406 votos. Antes de concorrer ao pleito eleitoral, ele ocupava o cargo de auxiliar-técnico do CSA. Este ano, como candidato a deputado teve 338 votos e não se elegeu. 

Evangélico, Jacozinho destacou que seu trabalho é auxiliar jovens em situação de rua e em vulnerabilidade social. O ex-jogador garante já ter tirado das ruas mais de 60 jovens, através de projetos que promovem a união entre o esporte e a fé, em estados como Espírito Santo e Bahia.

“São ações pequenas, mas significativas, eu já fui professor de muitos alunos no Espírito Santo e realizei projetos na Bahia, ensinando tudo de bom que aprendi, como a palavra de Deus. Antes do futebol, eles precisavam conhecer a palavra do todo o poderoso”, explicou. 

“Tirar jovens da rua é uma missão gratificante, e eu sei bem fazer isso. Já saiu até na Globo sobre meus projetos e ensinamentos, posso garantir que salvei vidas, salvei famílias, pessoas que podiam virar marginais, e estarem mortas agora. Foi isso que me motivou”, finalizou. 

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