Homenagens para Zagallo – Confira os jogadores que homenagearam o ex-treinador da Seleção Brasileira

Além dos títulos, o ex-treinador da Seleção Brasileira também ficou conhecido por suas frases e bordões marcantes
André Merice
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André Merice
2024-01-06 17:05:04

A morte de Zagallo causou comoção no futebol mundial. Nas redes sociais, alguns jogadores e ex-atletas publicaram mensagens em homenagem ao ex-técnico da Seleção Brasileira. Nomes como Ronaldinho, Roberto Carlos, Adriano Imperador e Vini Jr. homenagearam o “Velho Lobo".

Adeus da lenda brasileira

  • Zagallo foi campeão da Copa do Mundo como jogador em 1958 e 1962.
  • Na Copa de 1970, o “Velho Lobo" foi o treinador da Seleção Brasileira e conquistou, ao lado de Pelé, o tri-campeonato mundial.
  • E o tetra, veio com o Tetra da Seleção, em 1994.

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Ronaldinho, Roberto Carlos e mais: veja os jogadores e ex-atletas que homenagearam Zagallo

Ronaldinho publicou uma foto ao lado do “Velho Lobo", em meio a Copa do Mundo de 2002, com a seguinte legenda: “Obrigado por tudo, mestre".

Roberto Carlos, em seu Instagram, escreveu: “O futebol chora com a perda do nosso @zagallooficial. Muito obrigado por tudo que o senhor fez por mim e pelo futebol, não só brasileiro, mas sim mundial. Descanse em Paz, MESTRE 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷"

Adriano Imperador também publicou uma mensagem de despedida ao lado de Zagallo: “Fez muito por todos nós… descanse em paz professor".

Vinícius Júnior homenageou Zagallo, publicando: “Obrigado por tanto, Lenda! Descanse em paz".

Tetracampeão com a Seleção Brasileira, Bebeto fez um longo texto em suas redes sociais, agradecendo e exaltando Zagallo, com quem trabalhou na Copa do Mundo de 1994.

Cafu, capitão do penta, publicou um vídeo relembrando os momentos ao lado de Zagallo.

Confira outros nomes que homenagearam Zagallo

CBF decreta luto de sete dias em homenagem a Zagallo

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF), por meio do seu presidente, Ednaldo Rodrigues, decretou luto oficial de sete dias em memória de Zagallo.

A CBF, em comunicado oficial, expressou seu pesar pela perda do "Velho-Lobo".

Ednaldo Rodrigues revelou que o luto é uma homenagem merecida ao eterno campeão e anunciou que um minuto de silêncio será respeitado em todas as partidas da primeira rodada da Copa do Nordeste, como forma de prestar tributo ao legado deixado por Zagallo.

— A CBF e o futebol brasileiro lamentam a morte de uma das suas maiores lendas, Mário Jorge Lobo Zagallo. A CBF presta solidariedade aos seus familiares e fãs neste momento de pesar pela partida deste ídolo do nosso futebol — declarou Rodrigues.

Mais sobre o "Velho Lobo"

Nascido em Atalaia, Alagoas, Zagallo foi para o Rio de Janeiro com apenas 8 meses de vida, onde morou inicialmente na Tijuca, bairro da Zona Norte da cidade maravilhosa.

O amor pelo futebol o fez ser jogador das categorias de base do América, que tinha sua sede justamente na Tijuca. De lá, Zagallo foi defender as cores do Flamengo.

Primeiro contato com a seleção

Com 18 anos, Mario Jorge foi convocado para servir o Exército, e ali se começou sua relação com copas do mundo. E o motivo não tem nada a ver em estar dentro das quatro linhas.

É campeão!

Na Copa de 1950, Zagallo fez a segurança das arquibancadas do Maracanã na derrota do Brasil para o Uruguai na final da Copa de 1950. Mas o que era dele, estava guardado. A revanche veio em quatro atos.

Segunda Copa

Depois que deixou o Flamengo, com 217 jogos, 30 gols marcados e inúmeros títulos, Zagallo foi para o Botafogo, onde foi multicampeão. Sua boa passagem pelo alvinegro, fez ele seguir na Seleção para a Copa de 1962. Segundo título mundial.

A carreira como jogador profissional acabou em 1965 e um ano depois ele já estreava como treinador, justamente no Glorioso, onde foi campeão no ano seguinte.

Mais uma vez campeão da Copa, agora, como treinador

Ele era tão bom, que foi treinador da Seleção na Copa do Mundo de 1970, e advinha o que aconteceu? Sim, mais um título. Dessa vez, o Brasil tinha um tal de Pelé no time.

Após treinar a vitoriosa seleção, ele voltou a ser técnico de clubes, e passou por Fluminense, Flamengo e Botafogo, antes de comandar a seleção do Kuwait.

É TETRA!! É TETRA!!

Sua ligação com a seleção voltou em 1994, na Copa dos Estados Unidos, quando foi coordenador técnico de Carlos Alberto Parreira. Neste ano, ele e a seleção conquistaram o Tetra Campeonato Mundial.