O Atlético-MG entra em campo às 19h30 desta quarta-feira (26) contra o Brasil de Pelotas pela terceira fase da Copa do Brasil. Como venceu o jogo de ida por 2 a 1, o empate classifica o Galo para as oitavas de final da competição – uma derrota por um gol de diferença leva a decisão da vaga para os pênaltis.
O meia Patrick, hoje no time mineiro, já foi carrasco do Xavante em 2020, quando atuava pelo Internacional. Na ocasião, o jogador fez dois gols no rival e o Colorado, que era treinado por Eduardo Coudet e tinha também Bruno Fuchs e Renzo Saravia como titulares, venceu o Brasil de Pelotas.
“Amanhã a gente tem que vencer, buscar a vitória o tempo todo", disse Patrick. "Acho que o ambiente obriga o Atlético-MG a entrar ligado. Tem que ser uma rotina nossa, padrão nosso, entrar ligado todos os jogos. Pode ser dentro ou fora de casa. Acho que a torcida do Brasil de Pelotas vai fazer muito barulho, vai pressionar bastante. E temos que entrar concentrados".
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Gramado do Bento de Freitas
Além do Brasil de Pelotas, o Atlético-MG também terá que enfrentar o gramado do estádio Bento de Freitas. Patrick comentou sobre o desafio de atuar em um local sem boas condições de jogo.
"Não tive acesso ainda às imagens. Mas não podemos nos apegar a isso. Infelizmente, nem todos os campos têm boas condições de jogo. Independentemente da qualidade do gramado, temos que competir. Pode atrapalhar? Sim. Mas não nos apegamos a isso", afirmou o meia.
Com um empate e duas derrotas, e apenas dois gols marcados, o Galo está a três partidas sem vencer. Para Patrick, porém, faltou "um pouco de sorte" e "um capricho maior" para o time mineiro balançar as redes dos adversários.
"Nos últimos jogos, os goleiros [dos adversários] foram eleitos os melhores em campo. Fizeram defesas difíceis. Falta um pouco de sorte, claro. Um capricho maior para encontrar o caminho do gol", concluiu Patrick.