O Cruzeiro está prestes a completar cinco meses de ‘casa itinerante’ no Mineirão. Além disso, está perto do fim do prazo para assinar, de forma definitiva, o acordo para jogar como mandante no estádio. A equipe mineira vê o principal estádio de Minas Gerais liderar a média de renda e custo.
> O Cruzeiro deve assinar até o fim de 2025;
> O Mineirão recebeu apenas dois jogos do Cruzeiro no ano;
> A partir de 2024, o Cruzeiro passaria a ter ganhos maiores.
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O Mineirão recebeu apenas dois jogos do Cruzeiro no ano. Pelo Brasileiro, contra o Fluminense. Na Copa do Brasil, diante do Grêmio, sendo as suas maiores rendas líquidas em 2023. Sem contar o clássico diante do Atlético-MG, que foi disputado em Uberlândia. Foi a maior arrecadação do clube na temporada: R$ 3.114.069,18.
As ‘casas’ do Cruzeiro em 2023
Nesta temporada, a Raposa não se firmou em nenhum estádio para mandar os seus jogos. Atuou no Independência, Mineirão, Arena do Jacaré (Sete Lagoas), Kléber Andrade (Cariacica) e Parque do Sabiá (Uberlândia). São 12 partidas como mandante na temporada, com cinco estádios diferentes recebendo partidas do Cruzeiro.
Rendas do Cruzeiro no Mineirão
Campeonato Mineiro (média de R$ 341.647,82)
- América-MG: R$ 408.765,73
- Democrata SL: R$ 206.611,66
- Atlético-MG: R$ 526.270,75
- Pouso Alegre: R$ 183.057,20
- Athletic: R$ 383.533,80
Copa do Brasil (média de R$ 714.858,06)
- Náutico: R$ 291.942,27
- Grêmio: R$ 1.137.773,86
Brasileiro (média de R$ 1.148.467,20)
- Atlético-MG: R$ 3.114.069,18
- Cuiabá: R$ 84.408,11
- Fluminense: R$ 1.577.927,44
- Santos: R$ 449.279,13
- Grêmio: R$ 516.652,13