Gustavo Gómez esteve próximo de vestir a camisa do Boca Juniors em 2018. O paraguaio revelou que a negociação com o clube argentino estava adiantada naquela ocasião. Mas, segundo o defensor, o “destino” tinha outros planos.
O que você precisa saber:
> Gustavo Gómez disse que esteve perto de fechar com o Boca Juniors em 2018
> Jogador afirmou que estava “pronto para assinar contrato”
> “O destino me quis no Palmeiras”, disse o paraguaio
Veja também:
++ Qual é o desempenho do Palmeiras em La Bombonera contra o Boca Juniors?
++ Libertadores: como chega o Boca Juniors para o duelo com o Palmeiras, nesta quinta (28)?
++ Guga Chacra entra na polêmica e dá sua opinião sobre o Mundial do Palmeiras
Aproveite e siga o Sambafoot no Instagram, no Twitter e no Facebook!
“O destino quis que eu jogasse pelo Palmeiras. Tudo estava pronto, estávamos prontos para assinar o contrato com o Boca, mas tinha algumas coisas pequenas que não nos agradavam. Estava muito próximo de se concretizar (o acerto com o Boca), mas graças a Deus o destino me quis no Palmeiras”, disse o atleta paraguaio em entrevista ao site oficial da Fifa.
Gustavo Gómez é hoje uma das referências do elenco vitorioso do Palmeiras. Com a camisa do clube alviverde, o paraguaio acumula 268 partidas, 33 gols e 10 títulos. O jogador descreveu o que tem vivido na equipe paulista nesses últimos anos.
“Um sonho. Os melhores cinco anos da minha carreira. Nós fizemos história, ganhamos 10 títulos, grandes títulos para o clube e para nós. O que me deixa mais feliz é o fato de que construímos uma família aqui. A união é incrível. Eu acredito que é por isso que competimos por títulos todos os anos”, avaliou Gómez.
Pelo Palmeiras, Gustavo Gómez já conquistou dois troféus de Libertadores. O jogador destaca que tem “fome” de ganhar mais taças da competição continental pelo clube. Na quinta-feira, a equipe começa a decidir uma vaga na final contra o Boca Juniors, na Bombonera.
“Nós trabalhamos duro para isso, pensamos nisso. Nos motiva. Não é fácil competir por títulos e ser campeão ano após ano. Isso exige excelência e consistência. E, é claro, um tipo raro de treinador. Aqui no Palmeiras, quando ganhamos um grande título, nós obviamente comemoramos, mas nunca estamos satisfeitos. Nós queremos mais”, garantiu, antes de elogiar o treinador Abel Ferreira.
“Ele é um dos treinadores mais bem sucedidos da história do clube. Quando você olha para o sucesso que ele conquistou, nesta idade (44), é memorável. Ele me ajudou muito como jogador e tira o melhor de cada um de nós. Poucos técnicos conseguem fazer isso. Todos nós amamos trabalhar com ele. Acho que quando você conquista um título importante, o próximo se torna ainda mais difícil. O fato de que ele continua nos empurrando, ano após ano, mostra que ele é um dos melhores”, completou.