O Atlético-MG não venceu nenhum dos seus últimos seis jogos. Nesta terça-feira (11), o lateral esquerdo Guilherme Arana comentou o jejum.
O que aconteceu?
> Arana disse que o Galo não pode aceitar brigar no meio da tabela com o time que tem;
> Ele também afirmou que até um ano atrás todo mundo queria estar jogando no Atlético-MG.
“Pelo time que a gente tem, não pode aceitar estar brigando no meio da tabela”, afirmou Guilherme Arana. “Isso incomoda, né?! Ainda mais, um clube que conquistou títulos. Sempre tem que almejar coisas grandes, claro que respeitando todas as equipes, mas a nossa equipe tem bastante qualidade. Então a gente tem que assimilar as ideias do professor, ter mais responsabilidade e trabalhar mais para mudar esse cenário”, completou.
Nos últimos seis jogos, o Atlético-MG empatou quatro vezes (contra Red Bull Bragantino, Fluminense, Libertad e América-MG) e perdeu duas vezes (para Fortaleza e Corinthians). Além disso, o time ainda não venceu desde que Luiz Felipe Scolari assumiu o cargo de técnico do time. Antes na terceira posição do Campeonato Brasileiro, o Galo caiu para a 12a colocação, com 20 pontos ganhos em 14 rodadas.
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Saídas do Atlético-MG
Guilherme Arana também comentou sobre a janela de transferências do Atlético-MG. Enquanto o clube afirma que tentará se reforçar, ainda não contratou, mas já vendeu três de seus atletas: Allan, para o Flamengo, Nathan Silva, para o Pachuca, e Dodô, para o Santos.
🎥 #GALOTVAOVIVO: Nesta terça-feira tem coletiva! O lateral Arana fala, ao vivo, direto da Cidade do #Galo.
🔔 Ative o lembrete e acompanhe a partir das 9h: https://t.co/3weB6jIop5 pic.twitter.com/Zxgf1cbQzp
— Atlético (@Atletico) July 10, 2023
“Parece que não, mas agora é muito fácil de falar: ‘Ah, mas as vitórias não estão vindo’, mas até um ano atrás todo mundo queria estar jogando aqui no Galo”, disse Arana. “É uma pergunta que o Caetano e a diretoria responderiam melhor. Mas quem está aqui, está vestindo a camisa, tem que ter em mente que, não importa quem sai e quem chega, tem que chegar com espírito de vencedor. É isso que a gente almeja, é isso que a gente fala antes das partidas. Essa é a história do Galo, de raça, de vontade, e é obrigação de nós jogadores de vestir a camisa e honrar o nosso clube”, concluiu.