O empate em 1 a 1 entre Fluminense e Atlético-MG, na última terça-feira (21), no estádio Raulino de Oliveira – em Volta Redonda – pela 11ª rodada do Brasileirão, acabou com o clima pesado e com o técnico Fernando Diniz expulso por reclamações contra a equipe de arbitragem. Após o apito final, o treinador não poupou críticas ao grupo comandado por Ramon Abatti Abel.
> Na visão do treinador tricolor, o assistente Alex dos Santos foi o responsável pelo seu primeiro cartão amarelo e faltou coerência na punição para atletas do Atlético-MG.
> Os dois cartões amarelos de Diniz foram mostrados nos acréscimos do segundo tempo e só deixou o gramado após ser convencido por membros da comissão técnica.
> Fernando Diniz entrou no jogo contra o Atlético pendurado com dois cartões amarelos e a punição dupla vai tirar o treinador das próximas duas partidas do Fluminense no Brasileirão, contra Bahia e São Paulo, ambos fora de casa.
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– Em relação ao que aconteceu, teve a confusão do André e do Arana. O banco do Atlético-MG veio todo aqui no banco e ele resolveu com um cartão amarelo para o André e para o Arana. Resolveu dessa forma. No lance do John Kennedy, o banco do Fluminense levantou. O bandeirinha estava muito longe de mim e falou para me dar amarelo porque o banco todo levantou, sendo que com o Atlético-MG, ele só aplicou às pessoas do banco. Minha reclamação foi essa. Agora ele está usando o argumento de que eu fiz a reclamação acintosa. Vamos ver o que ele vai colocar na súmula – reclamou Diniz.
O que diz a súmula?
Segundo a súmula do jogo, a expulsão aconteceu após Fernando Diniz reclamar de maneira ostensiva contra o árbitro assistente Alex dos Santos.
“Expulsei o senhor Fernando Diniz por sair de sua área técnica com dedo em riste, em direção ao árbitro assistente, gritando agressivamente: “Chama ele pra me expulsar, porra, caralho, me tirou do próximo jogo, você tá maluco
Após ser expulso, o técnico continuou a proferir palavras agressivas: “Você tá louco, quer aparecer às minhas custas, eu vou ficar aqui.” Informo que o jogo ficou paralisado por dois minutos e trinta segundos, pois o técnico expulso se negou a sair do campo de jogo”, diz um trecho da súmula.
