O Fluminense foi acionado na Justiça com um pedido de indenização de mais de R$ 1,7 milhão por danos morais e materiais por um funcionário
No ano de 2018, o Fluminense contratou o funcionário Claudio Gomes de Souza para atuar como coordenador esportivo. Em abril daquele ano, ele se envolveu em um acidente enquanto estava podando uma árvore.
O funcionário caiu de aproximadamente 26 metros após o rompimento da corda e teve grandes consequências, sofrendo graves lesões ficando tetraplégico.A informação é do Globoesporte.com.
Quatro anos após o acidente, Claudio acionou o Fluminense na Justiça com um pedido de indenização superior a R$ 1,7 milhão por danos morais e materiais. Na ação, a defesa do funcionário alega que houve desvio de função e más condições de equipamentos, além de negligência e displicência do Tricolor carioca.
O processo que foi aberto há quatro anos e meio e corre na 51ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, tem os seguintes pedidos pelo funcionário: R$ 160 mil por danos morais, outros R$ 160 mil por danos estéticos, pensão vitalícia de mais de 1,2 milhão (com base na expectativa de vida atual de 73 anos apontado pelo IBGE), plano de saúde extensivo e vitalício à filha de Claudio e honorários de R$ 230 mil aos advogados.
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Após o acidente, Claudio passou a receber o benefício de auxílio doença acidentário e teve o contrato de trabalho suspenso com o Fluminense. Ele teve o aposentadoria por invalidez concedida aos 45 anos.
Segundo o portal, o Fluminense, afirma que vem dando assistência a Claudio, e que vem fazendo a manutenção de um plano de saúde mesmo com o contrato de trabalho suspenso.