Marcos Braz será autuado pela Justiça por lesão corporal em um torcedor do Flamengo. A informação foi divulgada pelo site GE.com. O dirigente se envolveu em confusão com o torcedor Leandro Gonçalves no mês passado, em um shopping no Rio de Janeiro.
O que você precisa saber:
> Marcos Braz será autuado pela Justiça do Rio
> Dirigente do Flamengo se envolveu em briga com torcedor em shopping no mês passado
> Torcedor foi absolvido das acusações de ameaça e lesão corporal contra Braz
Veja também:
++ Flamengo é dependente de um jogador na temporada e números comprovam
++ Flamengo retoma concentrações em jogos no Rio de Janeiro; veja
++ Flamengo traça estratégia para contratar De La Cruz em 2024
Aproveite e siga o Sambafoot no Facebook, no Instagram e no Twitter!
De acordo com o GE.com, a juíza Simone Cavalieri Frota, do 9º Juizado Especial Criminal, atendeu ao pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro e vai autuar Marcos Braz. Carlos André da Silva, que estava com o dirigente e participou da briga, também será autuado.
Faça parte do canal de WhatsApp do FlaResenha e fique por dentro de tudo o que acontece com o Flamengo. Clique aqui e entre já!
Simone Frota também concedeu o pedido de arquivamento da ação penal na qual o torcedor aparece como autor da agressão e ameaça contra o dirigente flamenguista na ocorrência do mês passado.
“Tendo em vista a impossibilidade de deflagração eficaz de ação penal, arquive-se na forma de promoção, os crimes previstos nos arts.129 e 147 do Código Penal, que teriam como vítima Marcos Teixeira Braz e autor Leandro Gonçalves”, determinou a magistrada.
É provável que uma conciliação seja marcada entre Marcos Braz e o torcedor do Flamengo para tentar um acordo e resolver a situação.
O Ministério Público fez o pedido à Justiça após o promotor do caso analisar as imagens das câmeras de segurança do shopping. As imagens teriam mostrado Marcos Braz e Carlos André perseguindo o torcedor. O dirigente do clube carioca teria dado um golpe em Leandro e o derrubado. Braz também teria mordido o torcedor. O dirigente alega que foi ofendido e ameaçado de morte pelo torcedor antes de reagir.
Segundo o Ministério Público do Rio, “não há nos autos nenhum elemento de prova consistente que indique prática delituosa por parte de Leandro”. Em entrevista na época, o torcedor disse que era a vítima de toda a situação.
O MP também afirma que não foram encontradas evidências concretas que indiquem que Leandro Gonçalves tenha xingado e ameaçado Marcos Braz antes das agressões.
