O ídolo e maior vencedor da história do Vasco, Felipe vem trilhando sua carreira de treinador bem perto do cruzmaltino, onde revelou ter um sonho. Desde 2016 com a formação pela CBF, o comandante do Bangu iniciou sua carreira no Tigres, mas quer o Vasco:
“A minha ambição é fazer história como treinador de futebol também. Eu tive minha história como jogador, ficou para trás. Óbvio que a carreira de treinador é muito mais difícil, muito mais complexa. Há muitos treinadores buscando seu espaço, muitos treinadores já experientes. Mas eu estudei, me preparei para isso. As pessoas às vezes avaliam o trabalho do treinador, se ele é bom ou ruim pela vitória ou pela derrota. Não acompanha o dia a dia, não analisa a equipe com conteúdo. Mas vou buscar meu espaço.
Pretendo em alguns anos buscar o auge da minha carreira. Respeito todos os profissionais, mas não quero ser mais um na profissão. Mergulhei de cabeça, penso em futebol por 24 horas e pretendo ter uma história bacana também como treinador. Pretendo um dia, no futuro, ser treinador do Vasco”.
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No link, a entrevista completa do nosso técnico Felipe Maestro falando do seu trabalho à frente do Bangu.https://t.co/HfyAKsjWBB pic.twitter.com/tRZ4rnSPCX
— Bangu Atlético Clube (@Banguoficial) February 3, 2023
Referência no trabalho
Felipe tem recebido bastantes elogios pela forma de sua equipe se portar em campo. Adepto ao “novo futebol” de saída de jogo com os pés, marcação pressão, o treinador citou Diniz como um norte para o seu trabalho:
“Futebol requer muita personalidade e muita ousadia. O diferencial é você passar isso aos jogadores e ele ter autonomia na tomada de decisão. (A diferença) é do atleta com confiança e sem confiança. Joguei com ele (Fernando Diniz) no Flamengo, ano passado a gente saiu para bater papo, para falar de futebol e a gente tem algumas coisas muito parecidas. Ele veio do futsal também, foi grande jogador de futsal. A gente sempre estimula atletas a ter alegria para jogar, não ter medo. Apesar da pressão e da responsabilidade muito grande, mas a partir do momento que você inibe o atleta ele não consegue render o que pode render”.
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