Em entrevista ao canal Bica Galo nesta terça-feira (28), Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Atlético-MG, revelou que Luiz Felipe Scolari recusou uma proposta da seleção do Paraguai para ficar no Galo. Naquele momento, alguns meses atrás, o técnico vivia um jejum de vitórias no time mineiro, mas decidiu continuar o trabalho.
O que aconteceu?
> Felipão exercia o cargo de diretor técnico do Athletico-PR quando foi convidado para ser o treinador do Galo;
> Quando assumiu o time, passou por um jejum de nove vitórias e foi eliminado da Copa Libertadores;
> Depois, porém, comandou uma reação do Atlético-MG no Campeonato Mineiro.
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“O Felipão fez a opção de sair de uma zona de conforto, de um diretor técnico, para assumir o Galo. Não fez a opção para voltar a ser técnico. Ele poderia ter ido para qualquer outra equipe. Ele teve convite para Seleção do Paraguai, quando estava no Galo, e poderia, em meio de tantas críticas, ter assumido a Seleção do Paraguai, e fez a opção de permanecer aqui. Certamente cobraria mais lá. Ele abdicou de uma outra postura para atender o nosso chamado. Isso tem que ser considerado”, afirmou o dirigente.
Felipão no Atlético-MG
Felipão exercia o cargo de diretor técnico do Athletico-PR quando foi convidado para ser o treinador do Galo. Quando assumiu o time, passou por um jejum de nove vitórias e foi eliminado da Copa Libertadores.
Depois, porém, comandou uma reação do Atlético-MG no Campeonato Mineiro. No momento, o time ocupa a quarta colocação com 60 pontos e tem a melhor campanha do segundo turno da competição.
Ao todo, o técnico comandou o time mineiro em 28 jogos, sendo 25 no Brasileirão e três na Libertadores, com 12 vitórias, oito empates e oito derrotas.
Nesta quarta-feira (29), Felipão comandará o Atlético-MG contra o Flamengo, no Maracanã, em um duelo direto pela parte de cima da tabela. O rubro-negro carioca tem 63 pontos, mesma pontuação do líder Palmeiras, e está em segundo lugar devido aos critérios de desempate.
