Experiência e humildade: Marcelo pede ”pés no chão” aos jogadores do Flu no Mundial

O lateral alega que o elenco está motivado e bem, porém, precisam manter o foco
2023-12-06 18:58:20

Um dos laterais mais renomados do futebol do Mundo, Marcelo, disputará mais um Mundial de Clubes em sua carreira. Desta vez, atuando pelo Fluminense, do Brasil. Ciente da importancia da competição e da chegada até a final, para enfrentar o Manchester City, o jogador pediu cautela e ”pés no chão”.

> Atleta participou do podcast do Flu; 

> Lateral esquerdo também lembrou que “já esteve do lado de lá” ao falar do Real Madrid e quer que os jogadores acreditem que podem ser campeões; 

> Marcelo diz que não quer o elenco intimidado caso vá para a decisão diante do City. 

”A gente está falando do City, né? A gente tem que botar o pezinho no chão e falar, cara, vai ter que correr e achar que dá, porque se for também pensando que não dá, melhor não ir, né?”, argumentou Marcelo.

VEJA TAMBÉM:

++ Confira informações sobre ingressos para Fluminense x Grêmio

++ O que o Grêmio tem que fazer, contra o Fluminense, para ir direto à fase de grupos da Libertadores?

++ Confira a escala completa de arbitragem para Fluminense x Grêmio

            Aproveite e siga o Sambafoot no Instagram, no Twitter e no Facebook!

Ainda na entrevista, Marcelo disse que em todos os jogos a gente estão dando o máximo, porque sabem que vão ter duas finais. ”Uma é a semifinal e, se Deus quiser, dando tudo certo, partindo para o jogo final. Mas a gente sabe que é o jogo mais difícil do ano, é o jogo mais brabo. É uma situação que para você jogar o Mundial você tem que ganhar uma competição muito grande, como a Champions, como a Libertadores”, contou.

Confiança

”Temos total noção. Eu já estive do lado de lá e sei como é, e muita gente acha que o Real Madrid, o City, o Barcelona não pensam em ganhar o Mundial, acham que é o Mundialito ali, e não vão ganhar, e não é assim. Não é assim, tem que correr bastante também, o estilo de jogo é diferente, do sul-americano para o europeu, eles também têm noção de que pode acontecer qualquer coisa. Então a gente vai brigar muito, vai correr, vai lutar, vai deixar o suor na camisa”, frisou o lateral-esquerdo.