O Palmeiras vive um momento de irregularidade na temporada. O time está longe da liderança do Campeonato Brasileiro, foi eliminado na Copa do Brasil e está nas oitavas de final da Copa Libertadores da América. O desempenho irregular em campo se transformou em críticas da torcida, que cobra a contratação de reforços.
O que se sabe?
- O Palmeiras, até agora, não contratou nenhum jogador nesta janela de transferências;
- A última tentativa do clube foi a compra de Aníbal Moreno, do Racing, da Argentina. Contudo, o time argentino rejeitou a proposta alviverde;
- De acordo com o jornalista André Hernan, o Palmeiras vai continuar atento ao mercado até a próxima quarta-feira (02);
- Essa data é a última da janela de transferências. Ou seja, o Palmeiras vai tentar trazer reforços até o último minuto da janela.
🚨Informação importante sobre os próximos passos do Palmeiras até o fechamento da janela e um nome curioso sugerido à direção do Clube! https://t.co/Pt2Ut1yEnE
— André Hernan (@andrehernan) July 28, 2023
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Racing rejeita vender Moreno e Palmeiras recusa Luiz Gustavo
O experiente volante Luiz Gustavo, de 36 anos, que disputou a Copa do Mundo de 2014, está sem clube desde que deixou o Al-Nassr, da Arábia Saudita, no começo de julho. O jogador, que deseja atuar por mais alguns anos, foi oferecido ao Palmeiras. Mas, o alviverde recusou abrir negociação com o volante, segundo o jornalista André Hernan.
Outra negativa envolvendo o Palmeiras foi a de Aníbal Moreno. O Racing recusou a nova proposta feita pelo Palmeiras, feita nesta sexta-feira (28), e a negociação é interrompida.
O time argentino queria US$ 10 milhões (R$ 47,3 milhões) pelo volante, sendo US$ 9 milhões (R$ 42,5 milhões) fixos e mais US$ 1 milhão (R$ 4,7 milhões) em bônus. A diretoria alviverde entendeu que chegou ao limite com a última oferta, e saiu do negócio.
“O Palmeiras trabalhou muito para acontecer a negociação, mas não conseguimos equilibrar os números. Temos uma responsabilidade muito grande com todas as nossas obrigações. Não podemos errar nas tomadas de decisões. A gente se esforça, a presidente [Leila Pereira] deu o respaldo para concretizar a operação. O financeiro também, mesmo com alguns limites. E da mesma forma que nós em alguns momentos não quisemos dar prosseguimento às propostas que recebemos, o Racing também não quis. Fomos ao limite", explicou o diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, ao portal GE.