Atual campeão do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, o Atlético-MG vem fazendo um ano abaixo do esperado. Em 2022, a equipe conquistou apenas a Supercopa do Brasil e o Campeonato Mineiro, correndo risco até de ficar de fora da próxima Copa Libertadores. Os problemas, no entanto, não param por aí.
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Os dirigentes Rodrigo Caetano e Victor Bagy foram suspensos pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), em razão de reclamações de arbitragem no empate por 2 a 2 com o Goiás, ainda no primeiro turno. O cartola pegou 60 dias de gancho, enquanto o ex-goleiro sofreu pena de 20 dias.
Com isso, eles ficam proibidos de exercer as funções para as quais estão designados durante esse período, desfalcando o dia a dia do Atlético-MG. Rodrigo Caetano cumprirá a pena de forma fracionada e não viajará a Fortaleza para o confronto contra o Leão do Pici, na próxima segunda-feira (24).
Na época da denúncia, o árbitro relatou na súmula do jogo as ofensas proferidas por Caetano e Victor. Neste momento, o Atlético-MG está na sétima colocação, com 47 pontos. A equipe iria à Libertadores neste momento pelo fato de o Flamengo estar no G4 e ter sido campeão da Copa do Brasil.
“Após o término da partida, enquanto a equipe de arbitragem descia pelo acesso destino a mesma, se deparou com dois diretores da equipe do Clube Atlético Mineiro, que mesmo diante do policiamento local, os Srs. Rodrigo Vila Verde Caetano e Victor Leandro Bagy forçaram a passagem e invadiram o corredor de acesso ao vestiário da arbitragem, por uma porta que se encontrava aberta. O Sr. Rodrigo Caetano, muito exaltado e desrespeitoso, proferia as seguintes palavras: “Vocês foram uma vergonha hoje! Isso foi mandado? O Galo não pode vencer mais? Foi o (Wilson Luís) Seneme? Foi a CBF? Parabéns CBF!!!. O Sr. Victor Bagy proferia as seguintes palavras: “Vocês foram omissos!”. Ambos foram contidos e retirados pelo policiamento do local”, escreveu o árbitro.