O Botafogo vive um momento mágico na temporada. É o líder do Campeonato Brasileiro com 30 pontos, com sete pontos de frente para o Grêmio, vice-líder do torneio. No entanto, os bastidores do Botafogo estão tensos. Isso porque o técnico Luís Castro tem proposta para dirigir o Al-Nassr, da Arábia Saudita, e pode deixar General Severiano.
O que se sabe?
- De acordo com o GE, a diretoria do Botafogo está incomodada com a postura de Luís Castro;
- Na avaliação dos dirigentes, o treinador poderia deixar claro que deseja continuar no clube;
- O treinador tem evitado falar sobre o tema em entrevistas, o que mostra para a cúpula alvinegra que o técnico está considerando a proposta;
Membros da diretoria do Botafogo estão receosos com a postura de Luís Castro, que já fugiu de responder sobre o interesse árabe em entrevistas.
Internamente, acredita-se que o português já poderia ter dado um ponto final na história, já que teve cinco oportunidades desde que… pic.twitter.com/nyr046U0zH
— Futmais | Menino Fut (@futtmais) June 26, 2023
LEIA TAMBÉM
++ Grêmio dá show na Arena e Bitello “manda recado” ao líder Botafogo
Aproveite e siga o Sambafoot no Facebook, no Instagram e no Twitter!
Textor confirma proposta do Al-Nassr
Após a vitória do Botafogo sobre o Palmeiras no último domingo (25), durante uma participação na live pós-jogo do “Canal do TF”, o acionista majoritário da SAF do Glorioso, John Textor, falou sobre o futuro do técnico Luís Castro no Botafogo.
Textor confirmou que o treinador recebeu uma proposta do Al-Nassr, clube da Arábia Saudita, e admitiu que a oferta é tentadora. O americano não garantiu a permanência de Castro no Glorioso e afirmou que o português enfrenta uma decisão difícil.
Durante a entrevista, John Textor revelou que conversou com o treinador antes da partida contra o Palmeiras, estabelecendo um acordo para não discutir a proposta até depois do jogo. Ele ressaltou que a Arábia Saudita está tentando influenciar o mundo do futebol com dinheiro e que isso pode ser bastante sedutor para Castro. No entanto, o acionista majoritário da SAF do Botafogo reconheceu o amor do treinador pelo clube, mas ressaltou que a decisão final cabe a ele.