O técnico argentino Antonio ‘Turco’ Mohamed chegou ao Atlético-MG para comandar o clube após o sucesso de Cuca, não conseguiu repetir o brilho de seu antecessor e ficou pouco tempo no alvinegro e na visão do diretor de futebol do alvinegro, Rodrigo Caetano, a saída do treinador culpou a pouca tolerância para a saída do profissional.
“O time do Turco tem estilo de propor jogo, atuar com pontas. Existia o Tijuana do Mohamed que fez o enfrentamento mais difícil com o Galo na Libertadores (de 2013). Lamentavelmente no clube que trabalho, ele tem um nível de expectativa que não permite, ou não se tem tolerância, com determinados profissionais, seja jogador ou treinador”, avaliou Caetano em palestra na plataforma ‘FootHub’.
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– Quando o Turco saiu, havia sido campeão da Supercopa (do Brasil), do Campeonato Mineiro quando venceu o Cruzeiro por 3 a 1, em terceiro do Brasileiro e ele não servia. A intolerância contra treinadores que não tinham tanto know-how no Brasil não permitiu a sua continuidade. O time, alternando bons e maus jogos, ia cumprindo bem, mas tivemos que trocar. Você vai acertar em 10, mas se errar em um, ou dois, é por isso que você será lembrado. O Turco foi um pouco disso – concluiu.
Foco na final
Atualmente comandado por outro argentino, Eduardo Coudet, o Atlético-MG está na final do Campeonato Mineiro, contra o América, e já trabalha na Cidade do Galo visando a disputa da taça do estadual.
Mais alguém com saudade de um @Brasileirao? O Adm tá com muita…🖤🤍 https://t.co/efSVhvuMsX
— Atlético (@Atletico) March 23, 2023
O jogo de ida do duelo está marcado para o dia 1 de abril (sábado), na Arena Independência, às 16h30 (de Brasília). Dono da melhor campanha da fase de grupos, o Galo joga por dois empates ou com os clubes com o mesmo saldo de gols após as duas partidas.
