O executivo de futebol do Coritiba, Lucas Drubscky, disse que todas as contratações feitas pelo clube para a temporada foram com recursos do Coxa. Durante entrevista, Drubscky negou que o time paranaense tenha recebido investimentos de terceiros.
Até agora, o Alviverde gastou mais de R$ 20 milhões na compra de jogadores. Esse teria sido o ano de maior investimento do clube. O Coxa teria avançado na venda da SAF para um fundo de investimento brasileiro.
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Contratações foram reflexo de boa gestão administrativa e financeira, diz dirigente
“Se eu falar, vocês vão acreditar? O dinheiro que está sendo gasto é 100% do clube. O Coritiba tem feito movimentações no mercado que podem gerar algumas dúvidas, é compreensível. Não tem nenhum centavo de fora do clube sendo gasto", disse o diretor.
As dúvidas sobre o assunto surgiram após o Coritiba ter encaminhado o acerto com a Treecorp Investimentos para a venda de 90% da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).
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Veja a entrevista completa no nosso canal no YouTube: https://t.co/V9JuGiuKoV
🎥 Rafael Ianoski | Coritiba pic.twitter.com/8s1rbXOxvh
— Coritiba (@Coritiba) February 10, 2023
O dirigente reforçou o trabalho de gestão que foi feito no clube, para a melhor distribuição dos investimentos, sendo possível efetuar as contratações para 2023.
“Mas como isso é possível [esse investimento]? Nessa gestão, o clube tem feito um trabalho sensacional na questão administrativa. Foi uma reestruturação financeira absurda. O Coritiba hoje é isso. É um reflexo de uma bela gestão administrativa e financeira", completou Drubscky.
O aumento nos números está relacionado com a ampliação do orçamento do Coxa, que este ano, pode chegar até R$ 120 milhões, 70% a mais do que em 2022.
A reformulação no elenco, que teve mais de 20 saídas, abriu espaço para a chegada de outros atletas.
“Subiu consideravelmente [o orçamento]. Não posso falar números, mas aumentou para podermos fazer esses negócios. A gente tirou do elenco, de uma maneira de outra, mais de 20 atletas. Você vai somando o salário de cada um, a quantidade que deixa de ser gasto. É uma quantidade bacana. É uma junção de fatores", pontuou o dirigente.
