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Diretor do Atlético-MG pede tolerância com Paulinho; veja o que ele disse

Atacante foi vaiado por parte da torcida após eliminação na Libertadores e gols perdidos no Brasileirão
Publicado em 31/08/2023 às 19h56

Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Atlético-MG, defendeu o atacante Paulinho após a vitória do Galo sobre o Santos no último domingo (27), na partida que marcou a estreia da Arena MRV em jogos oficiais. O jogador, que foi vaiado por parte da torcida recentemente devido à quantidade de gols perdidos, foi o responsável por marcar os dois gols da vitória por 2 a 0.

 

O que aconteceu?

> Paulinho foi convocado para a seleção pré-olímpica por Ramon Menezes e é considerado um dos principais jogadores Sub-23 do futebol brasileiro atualmente;

> O atacante chegou ao Galo no início do ano por 400 mil euros, emprestado do Bayer Leverkusen, da Alemanha;

> Ele, porém, já assinou em definitivo com o clube mineiro e se tornou um dos ativos mais valiosos da instituição.

 

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“Vou usar o Paulinho como exemplo. Nós temos, por cultura, o imediatismo, de se rotular facilmente”, disse o dirigente. “Hoje está feliz, mas saiu extremamente chateado no jogo no qual ganhamos por 1 a 0, gol dele, e saiu vaiado. Se ele não tivesse a base familiar que tem, pais que participaram da tomada de decisão, do empresário dele, certamente teria sucumbido”, completou.

 

Paulinho no Atlético-MG

Paulinho foi convocado para a seleção pré-olímpica por Ramon Menezes e é considerado um dos principais jogadores Sub-23 do futebol brasileiro atualmente. O atacante chegou ao Galo no início do ano por 400 mil euros, emprestado do Bayer Leverkusen, da Alemanha. Ele, porém, já assinou em definitivo com o clube mineiro e se tornou um dos ativos mais valiosos da instituição.

“Paulinho tem 23 anos e está aqui por opção dele. Teve outras oportunidades em preço maior do que oferecemos para ele. Mas entendeu que o Galo era a sua melhor casa. Difícil pedir paciência, mas que não sejamos imediatistas. Nenhum jogador chegou ao Atlético-MG por acaso. Então, é preciso ter tolerância”, concluiu Rodrigo Caetano.