O Atlético-MG venceu o Santos por 2 a 0 neste domingo (27) na estreia da Arena MRV em jogos oficiais. Nem tudo, porém, saiu como o planejado. Rafael Rodrigo Klein, árbitro da partida, interrompeu o jogo durante o segundo tempo após o goleiro do Peixe, João Paulo, sinalizar que uma parte da grama estava solta. Nesta segunda-feira (28), Rodrigo Caetano, diretor de futebol do Galo, criticou a atitude da arbitragem.
O que aconteceu?
> Rodrigo Caetano citou gramado do Maracanã ao criticar a arbitragem;
> O dirigente também criticou o cartão amarelo dado a Bataglia aos 21 minutos do primeiro tempo.
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“Jogamos no Maracanã, um estado de gramado lamentável, correto? O Vasco colocou 60 mil pessoas e o jogo transcorreu daquele jeito. Eu não vi o árbitro parar o jogo e mandar sei lá, a drenagem melhorar, enfim, nada”, afirmou Caetano, citando a partida contra o Vasco no dia 20 de agosto. “Tinha necessidade do árbitro fazer o que ele fez ali? Pra mostrar pro Brasil que aquilo talvez não estava 100% da sua condição? Zero necessidade. Éverson jogou todo primeiro tempo ali”, completou.
Críticas continuam
Rodrigo Caetano também criticou a arbitragem pelo cartão amarelo dado a Bataglia aos 21 minutos do primeiro tempo, por utilizar o braço em uma disputa de bola.
“Hoje, tivemos que acalmar o Bataglia. No jogo contra o Flamengo, Bataglia perdeu dois dentes e nem falta foi. Hoje, em um lance com menos força, ele tomou amarelo e está fora do próximo jogo”, disse o dirigente. “Não adianta nada me punir. Se eu tiver que vir aqui e reclamar para defender o Galo (vou vir) todos os dias. Agora o que a gente quer é igualdade em tudo: na arbitragem, nos critérios de arbitragem”, concluiu ele, que foi suspenso por 15 dias pelo STJD após reclamar da arbitragem na partida contra o Red Bull Bragantino.
Caetano também foi suspenso por outros 60 dias no início de agosto depois do jogo contra o América-MG, mas conseguiu efeito suspensivo para estar presente na estreia da Arena MRV.
