O futebol brasileiro é repleto de histórias e personagens que marcaram gerações, mas além de grandes lendas como Pelé, Garrincha, Romário e Ronaldo Fenômeno, nosso país fabricou atletas que fizeram história dentro e – principalmente – fora das quatro linhas com grandes histórias que alimentam o nosso folclore.
O que você precisa saber?
> Para comemorar o Dia do Folclore, celebrado no dia 22 de agosto, o Sambafoot relembra grandes jogadores brasileiros que marcaram história por clubes no Brasil e pela seleção brasileira, mas que já revelaram grandes histórias após suas respectivas aposentadorias.
> A data é celebrada no Brasil desde agosto de 1965, quando o Dia do Folclore foi definido pelo Congresso Nacional.
> Segundo estudiosos, o termo “folclore” foi criado pelo pesquisador britânico William John Thoms, que uniu as palavras folk (povo) e lore (tradição ou conhecimento) em um só verbete.
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Confira a lista dos jogadores mais folclóricos do futebol brasileiro:
Amaral
A nossa lista começa com provavelmente o boleiro mais folclórico da história do Brasil. Amaral é presença constante em programas de TV ou na internet, já participou de reality show e muitos torcedores já deram muitas risadas com os verdadeiros causos revelados pelo ex-volante com passagens marcantes por Palmeiras, Corinthians e Vasco da Gama.
Obina
Protagonista de uma das músicas mais repetidas nas arquibancadas do Maracanã pelas vozes dos torcedores do Flamengo, Obina não era um primor técnico, mas marcou uma geração pelo rubro-negro e no Palmeiras, onde foi protagonista de uma vitória por 3 a 0 sobre o rival Corinthians marcando os três gols além de ser demitido do clube após trocar socos com um companheiro de time no gramado do estádio Olímpico, em um jogo contra o Grêmio, em Porto Alegre.
Paulo Cézar Caju
Paulo Cézar Lima, conhecido popularmente como Paulo Cézar Caju, é um dos grandes nomes do futebol nacional, mas pouco conhecido das novas gerações. O ex-meia é um dos maiores da história do Botafogo, foi tricampeão mundial pela seleção brasileira em 1970 e também teve bons momentos por Flamengo e Fluminense.
Já aposentado, Caju sofreu com vício em álcool e drogas por 15 anos, perdeu apartamentos e disse que vendeu a medalha do tricampeonato mundial e uma miniatura em ouro da Taça Jules Rimet por conta da dependência química.
Serginho Chulapa
Maior artilheiro e grande nome da história do São Paulo, Serginho também é ídolo do Santos e um dos maiores “bad boys” do futebol brasileiro. Nome certo na seleção, o centroavante foi titular na Copa do Mundo de 1982 e disputaria o Mundial de 1978, mas ficou de fora depois de agredir o assistente Vandevaldo Rangel e cumprir onze meses de punição por conta do ataque.
Vampeta
Para encerrarmos a lista, talvez um dos principais boleiros da história do futebol brasileiro. Vampeta é autor de grandes pérolas e ações que vão desde encontrar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o pentacampeonato mundial com uma camisa do Corinthians e dar cambalhotas na rampa do Palácio do Planalto a posar nu para uma revista voltada ao público adulto.