Uma das grandes novidades da Globo para as transmissões da Copa do Mundo, a atriz Deborah Secco contou como se prepara para entrar ao vivo no programa ‘Ta no Ar’ e disse que “acorda às 7h todos os dias para acompanhar os jogos.
Em entrevista ao podcast ‘Isso é Fantástico’, a atriz afirmou que se surpreendeu com o convite da emissora. Ela admitiu não entender muito bem de futebol, pelo lado tático, mas destacou ser apaixonada pelo esporte, além de acompanhar as partidas.
– Eu sou uma pessoa muito comprometida com tudo que eu topo fazer e recebi esse convite com muita surpresa. Jamais me imaginei nesse lugar, mas também acho que qualquer lugar que para mim não é confortável, esses são os que mais me interessam. Os lugares onde minha barriga vai revirar, onde meu coração vai bater diferente, onde eu vou ter que me redescobrir, me testar, me colocar vulnerável. Eu não sou uma pessoa que entende tecnicamente de futebol, mas eu sou uma apaixonada pela seleção, adoro assistir futebol e entendo como torcedora.
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Secco afirmou que trabalha com muita “responsabilidade”, buscando se informar e acompanhar tudo que esteja relacionado ao futebol.
– Eu assisto todos os jogos, acordo 7h, colho diferentes opiniões e me coloco no meu lugar de leiga, de apaixonada por futebol.
Secco pede respeito
Deborah Secco tomou os holofotes na cobertura da TV Globo em razão dos seus looks ousados para comentar os jogos. Nas redes sociais, a atriz dividiu opiniões. Os comentários, no entanto, não pararam somente em críticas e elogios, também passaram a sexualizar a famosa, que exigiu respeito, independente da roupa que venha a usar.
Ao ‘Isso é Fantástico’, Secco destacou que a mulher “não é feita pela roupa” que usa e apontou o patriarcado como responsável pela hipersexualização do corpo feminino.
– O que vale ressaltar é que a hipersexualização da mulher, ela não é feita pela roupa e, sim, pelo patriarcado. Não é uma roupa que hipersexualiza e, sim, o olhar do patriarcado sobre mim. Independentemente da roupa que eu uso, eu não posso ser sexualizada. Eu tenho que ser respeitada. E é por isso que a gente tem que brigar. Não mudar a nossa roupa ou como a gente se comporta ou o que a gente fala. É como olham para a gente.
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