Presente apenas em dois Mundiais (1998 e 2002), o “gol de ouro” decidiu quatro partidas que foram para a prorrogação, e causaram uma emoção a mais em Copas do Mundo. A regra era a seguinte: a partida acabava imediatamente caso uma das equipes balançasse as redes. O termo substituiu o “morte súbita”.
A regra entrou em ação na partida entre França (1) e Paraguai (0), em 98, e teve protagonismo em 2002, com as partidas: Coreia do Sul (2) e Itália (1), Senegal (2) e Suécia (1), e Turquia (1) e Senegal (0). Apesar de ter tido grande espaço no Mundial sediado na Coreia do Sul e no Japão, a FIFA colocou um fim na regra. Qual teria sido o motivo?
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Regra foi alvo de muitas reclamações
Após duas edições, a entidade máxima do futebol pôs fim a regra, por considerá-la injusta, já que impedia que uma equipe conseguisse reagir durante a prorrogação. Depois de muitas reclamações, o “gol de ouro”, que tinha o intuito de evitar os 30 minutos a mais da prorrogação, chegou ao fim.
A seleção brasileira também foi vítima da regra, agora extinta, mas nas Olimpíadas: em 1996, sofreu “gol de ouro” da Nigéria, e nos anos 2000, de Camarões.