O presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, veio a público explicar as rescisões de contrato dos meias Nicolás Quagliata e Pablo Ceppelini e deu a entender que a postura dos atletas fora dos gramados não estava agradando o clube.
O que você precisa saber?
> Cristiano Dresch respondeu perguntas dos jornalistas em entrevista coletiva no CT do clube, na última quinta-feira, e disse que o Cuiabá precisa de “pessoas comprometidas”.
> A manifestação pública do presidente auriverde acontece após o clube chegar ao sexto jogo sem vencer no Brasileirão, com cinco derrotas e um empate.
> “O Cuiabá é um clube muito diferente dos outros. Sempre foi clube-empresa, nunca foi associação, gerido de dentro para fora. Se não tiver uma cobrança muito forte aqui dentro, as coisas não andam. Aqui não tem imprensa que é terrível nas críticas, não tem e nunca vai ter organizada que pressiona os jogadores, que vem tacar pedra no carro”, comentou Dresch.
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– Aqui, se não andar conforme as coisas que nós gostamos e precisamos, vai sair. Tem uma frase que eu costumo usar: quem não ajuda, atrapalha. A gente precisa de pessoas comprometidas. A maioria das pessoas tem que trabalhar oito horas por dia, e o jogador trabalha em torno de quatro horas presencialmente. Quando ele não está aqui, ele está trabalhando também, porque precisa descansar, comer e dormir. E isso interfere no resultado dentro de campo. Quem não estiver rendendo, vai sair, seja o menor ou maior salário. Aqui tem que dançar a nossa música, quem não dançar, sai fora – afirmou o mandatário auriverde.
Próximo compromisso em casa
Sem vencer há mais de um mês, o Cuiabá tem mais uma chance de encerrar o jejum de triunfos neste sábado (30), às 18h30 (de Brasília), na Arena Pantanal, contra o Fluminense, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro.
