O Cruzeiro informou, nesta semana, que apresentará sugestões de mudanças nas regras das janelas de transferências à CBF. Os dois principais pontos da Raposa são as datas e o regulamento que proíbe um atleta de defender um segundo clube no Campeonato Brasileiro caso já tenha atuado em sete partidas por outro time.
O que aconteceu?
> Em relação às datas, o Cruzeiro gostaria que a janela de transferências do Brasil acompanhasse as janelas internacionais;
> A regra do Campeonato Brasileiro que impede jogadores de defender outro clube da Série A depois de ter atuado sete vezes por um primeiro time também foi criticada pelo Cruzeiro.
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Em relação às datas, a SAF comandada por Ronaldo Fenômeno gostaria que a janela de transferências do Brasil, que acaba no começo de agosto, acompanhasse as janelas internacionais. Na Europa, o prazo de transferência vai até o início de setembro; na Arábia Saudita, até o dia 20 do nono mês do ano.
“Na nossa visão, não faz muito sentido você ter uma janela de transferências que não dialoga com a janela internacional. A janela brasileira se fecha, mas a internacional continua. Não tem muita lógica para montar um planejamento de janela e elenco. Você fica aberto às saídas”, afirmou Pedro Martins, dirigente do Cruzeiro.
Regra dos sete jogos
A regra do Campeonato Brasileiro que impede jogadores de defender outro clube da Série A depois de ter atuado sete vezes por um primeiro time também foi criticada pelo Cruzeiro. O regulamento impediu, por exemplo, que Zé Ivaldo defendesse a Raposa a partir do meio deste ano e adiou o retorno do jogador para a próxima temporada.
“Uma vez que existe a janela, também não faz sentido ter a trava dos sete jogos na Série A. Ela existiu para o jogador não sair a qualquer momento. Com a janela, você limita a possibilidade de trocas entre equipes da Série A. São pontos que devem evoluir”, concluiu Pedro Martins.