Cruzeiro nas Olimpíadas! Quantas medalhas atletas da Raposa ganharam nos Jogos?

Clube mineiro já subiu no pódio olímpico em duas modalidades, com sete atletas, em cinco edições
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Publicado em 01/08/2024 às 17h52

O Cruzeiro Esporte Clube é uma das entidades mais importantes da história do esporte brasileiro, fez sua grande história no futebol, se tornou uma potência no vôlei e já ajudou o Brasil a conquistar medalhas de todos os estilos em Olimpíadas.

Na história dos Jogos, o Cruzeiro já conquistou cinco medalhas olímpicas (um ouro, duas pratas e dois bronzes) em cinco edições diferentes.

Raposa nos Jogos Olímpicos

  • Cruzeiro já conquistou medalhas importantes para o Brasil em Olimpíadas;
  • Raposa levou atletas de futebol e vôlei ao pódio;
  • Última premiação celeste saiu na edição de 2016, no Rio de Janeiro.

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Medalhas do Cruzeiro em Olimpíadas

O Cruzeiro é um dos principais clubes do esporte brasileiro e já levou cinco medalhas olímpicas. A Raposa conquistou o pódio nas edições de Seul – 1988, Atlanta – 1996, Pequim – 2008, Londres – 2012 e Rio de Janeiro – 2016.

Na história, sete atletas cruzeirenses foram medalhistas, com Wallace – do vôlei – no topo da lista, faturando duas premiações (prata em 2012 e ouro em 2016).

Embora não haja uma contagem oficial para o quadro de medalhas, a principal régua leva em consideração o número de modalidades e não o de atletas, já que esportes coletivos colocam mais pessoas nos pódios que os individuais.

Seul (Coreia do Sul) – 1988

  • Ademir (futebol) – prata
  • Careca (futebol) – prata

Atlanta (Estados Unidos) – 1996

  • Dida (futebol) – bronze

Pequim (China) – 2008

  • Ramires (futebol) – bronze

Londres (Grã-Bretanha) – 2012

  • Wallace (vôlei) – prata

Rio de Janeiro (Brasil) – 2016

  • Wallace (vôlei) – ouro
  • Willian (vôlei) – ouro
  • Evandro (vôlei) – ouro

Campanha brasileira em Paris

O Brasil já conquistou cinco medalhas nas Olimpíadas 2024, duas pratas (Willian Lima – judô até 66 quilos – e Caio Bonfim – marcha atlética) e três bronzes (Rayssa Leal – skate -, Larissa Pimenta – judô até 52 quilos – e equipe feminina de ginástica artística).

Até o momento, a delegação brasileira está na 29ª posição.

Primeiros pódios no judô

Os primeiros medalhistas brasileiros em Paris foram os judocas Willian Lima e Larissa Pimenta. A dupla conquistou as medalhas de prata e bronze nas categorias até 66 quilos e 52 quilos, respectivamente.

Na corrida pela prata, Lima venceu Sardor Nurillaev (Uzbequistão), Serdar Rahimov (Turcomenistão), Baskhuu Yondonperenlei (Mongólia) e Gusman Kyrgyzbayev (Cazaquistão). Na final, o brasileiro perdeu para o japonês Hifumi Abe.

A campanha de ‘Pimentinha" foi mais dramática. Após vencer Djamila Silva (Cabo Verde) e Chelsie Giles (Grã-Bretanha), Larissa perdeu para a francesa Amandine Buchard e caiu para a repescagem. No retorno, superou a alemã Mascha Ballhaus e confirmou o bronze contra a italiana Odette Giuffrida.

Tradição no skate

A terceira medalha brasileira em Paris foi o bronze de Rayssa Leal, no skate street. A jovem de apenas 16 anos conquistou seu segundo pódio olímpico e se tornou a mais jovem da história do esporte nacional a conquistar duas medalhas olímpicas.

A Fadinha somou 253.37 na pontuação geral e garantiu a medalha na última rodada de manobras. As japonesas Coco Yoshizawa (ouro com 269.93) e Liz Akama (prata com 265.95) acompanharam Rayssa no topo da classificação.

História na ginástica

A quarta medalha brasileira foi conquistada pela equipe feminina de ginástica artística. O grupo formado por Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares, Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade faturou o bronze e subiu ao pódio olímpico na competição pela primeira vez na história.

A seleção brasileira somou 164.497 pontos na competição e só ficou atrás de Estados Unidos (171.296 pontos) e Itália (165.494 pontos).

Persistência na marcha atlética

A medalha brasileira mais recente foi conquistada por Caio Bonfim. O atleta da marcha atlética, de 33 anos, venceu a prata em sua quarta participação em Olimpíadas e subiu ao pódio pela primeira vez na história do Brasil na modalidade.

Bonfim percorreu a prova de 20 quilômetros em 1 hora, 19 minutos e nove segundos. O brasileiro só ficou atrás do equatoriano Brian Daniel Pintado – que fez um tempo de 1 hora, 18 minutos e 55 segundos.

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Jornalista formado pela UMESP com quase uma década de experiência. Passagens por Torcedores e Futebol Latino/Lance!. Ainda lembra de assistir aos jogos da Copa do Mundo...