O Cruzeiro reforçou seu time na janela de transferências do meio do ano com sete contratações. Duas delas chamaram atenção pelo impacto esportivo e financeiro: Matheus Pereira, que chegou do Al-Hilal, da Arábia Saudita, por empréstimo; e Arthur Gomes, ex-Sporting, de Portugal, comprado por R$ 16 milhões.
O que aconteceu?
> De acordo com Pedro Martins, executivo de futebol da Raposa, todas as contratações foram feitas dentro do orçamento para o ano;
> Além de Matheus Pereira e Arthur Gomes, o Cruzeiro também contratou o zagueiro João Marcelo, o lateral Palácios, o volante Lucas Silva e os atacantes Rafael Elias e Paulo Vitor;
> Pedro Martins ressaltou que, apesar de contratações de impacto, nenhum jogador chegará ao time como um “salvador da pátria”.
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De acordo com Pedro Martins, executivo de futebol da Raposa, todas as contratações foram feitas dentro do orçamento para o ano e não houve “loucura financeira”.
“Todos os movimentos feitos são justamente alinhados com a estrutura orçamentária do clube. Já escutaram isso de todos os líderes que não vamos fazer nenhuma loucura financeira, nem atropelar toda sua estrutura pensando em algo imediato ou em um reforço imediato. Tudo foi pensado no médio e no longo prazo. Alguns reforços, quando aquisições, são projetados ao longo do tempo. O aumento do nível competitivo é algo que queremos fazer de maneira paulatina e progressiva. A gente não quer nada abrupto”, afirmou o dirigente.
Contratações sem “salvador da pátria”
Além de Matheus Pereira e Arthur Gomes, o Cruzeiro também contratou o zagueiro João Marcelo (por empréstimo do Porto, de Portugal), o lateral Palácios, o volante Lucas Silva e os atacantes Rafael Elias e Paulo Vitor. Zé Ivaldo, do Athletico-PR, também assinou um pré-contrato com a Raposa para a próxima temporada.
Pedro Martins ressaltou que, apesar de contratações de impacto, nenhum jogador chegará ao time como um “salvador da pátria” e ficará acima do coletivo.
“Não vamos permitir, de maneira alguma, algum individual acima do coletivo. Não vamos permitir que exista um jogador que ache que é mais importante do que o clube. A gente trabalha nisso diariamente. Isso é fundamental para o torcedor perceber que não existe salvador da pátria e que sempre vamos trabalhar para que a equipe seja mais forte. E também para que essa equipe perceba que se não houver sacrifício e esforço diário, não joga no Cruzeiro, independentemente de quem for”, concluiu Martins.
