Crise instalada! Atlético-MG venceu só 1 dos seus últimos 7 jogos

Nos primeiros jogos sob o comando de Milito, o time mostrava força e conquistava bons resultados, recebendo elogios

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Publicado em 08/07/2024 às 12h40

Após início avassalador no Atlético-MG, Gabriel Milito vê aproveitamento despencar na temporada - veja os números

Créditos de Imagem: © (Alamy)

O Atlético-MG enfrenta uma fase bem difícil no Brasileirão 2024, o que está entristecendo os torcedores do clube que vão aos estádios apoiar o time.

A equipe mineira, comandada pelo técnico Gabriel Milito, venceu apenas uma das últimas sete partidas, sofrendo pelo menos três gols em quatro desses jogos.

Crise instalada?

Nos primeiros jogos sob o comando de Milito, o time mostrava força e conquistava bons resultados, recebendo elogios;
No entanto, o desempenho caiu, e agora a equipe luta para encontrar vitórias;
Nos últimos sete jogos, os números são preocupantes.

Veja abaixo os números do clube no momento

1 vitória
2 empates
4 derrotas
Aproveitamento de 23.8%
8 gols marcados
18 gols sofridos
9 grandes chances criadas
23 grandes chances cedidas
12.2 finalizações necessárias para marcar um gol
5.8 finalizações sofridas para tomar um gol

🔎 O Atlético-MG venceu só 1 dos seus últimos 7 jogos no @Brasileirao 2024. No período, a equipe sofreu ao menos três gols em quatro partidas. 🚨🚨

⚔️ 7 jogos
🚥 1V – 2E – 4D
📊 23.8% aproveitamento
⚽️ 8 gols
🚫 18 gols sofridos
🛠 9 grandes chances
🔓 23 grandes chances cedidas… pic.twitter.com/MU0q9ZRspt

— Sofascore Brazil (@SofascoreBR) July 8, 2024

A última derrota do Atlético-MG foi neste domingo, contra o Botafogo, por 3 a 0. A equipe precisa reagir rapidamente para reverter a situação e melhorar sua posição na tabela do Brasileirão.

Como foi o jogo?

Primeiro tempo

O placar de 1 a 0 no primeiro tempo não refletiu o domínio do Botafogo. Enquanto o Atlético-MG não conseguiu criar oportunidades, o Alvinegro foi superior em campo e abriu o placar cedo com Luiz Henrique. A equipe carioca ainda teve outras chances antes de diminuir o ritmo nos minutos finais.

A situação complicou para o Galo com a expulsão de Igor Rabello. O zagueiro fez falta dura em Luiz Henrique como último homem e recebeu o cartão vermelho direto. Ex-jogador do Botafogo, ele foi “homenageado” pela torcida ao deixar o campo. Desorganizado, o Atlético mal conseguiu reagir e errou nas tentativas.

Segundo tempo

O Atlético teve sua primeira chance apenas aos sete minutos do segundo tempo. A equipe voltou melhor do intervalo, mas ainda enfrentou dificuldades para romper a marcação do Botafogo. Os cariocas, por sua vez, diminuíram o ritmo e não aproveitaram a vantagem numérica, apesar de alguns momentos de perigo.

Com o jogo travado, ambos os treinadores fizeram alterações. O Atlético tentava pressionar, enquanto o Botafogo buscava manter a vantagem. Parecia que o Alvinegro estava satisfeito com a situação, e o Atlético ganhava confiança, mas Cuiabano ampliou o placar a favor do Glorioso com um belo gol, freando qualquer ímpeto dos atleticanos.

Os botafoguenses terminaram aos gritos de “olé” e ainda viram Savarino marcar um golaço para fechar o placar em 3 a 0.

Como fica?

O tropeço do líder Flamengo contra o Cuiabá no sábado (6) abriu espaço para que Botafogo e Palmeiras se aproximassem na disputa pelo título. Com a vitória por três gols de diferença, o Alvinegro manteve a vice-liderança, empatado com o Alviverde com 30 pontos, mas com melhor saldo de gols.

Enquanto isso, o Atlético-MG, estacionado com 18 pontos, ocupa o 12º lugar na tabela.

Próximos jogos

Botafogo e Atlético-MG terão seus próximos compromissos na quinta-feira (11): o Galo enfrenta o São Paulo às 21h30 (horário de Brasília) na Arena MRV, enquanto o Alvinegro visita o Vitória no Barradão, também às 21h30.

Atlético-MG e o Sambafoot

Aqui no Sambafoot você encontra conteúdos relevantes e exclusivos sobre o Galão da Massa. Nós reconhecemos o pioneirismo do Clube Atlético Mineiro em questões sociais, com as ações sociais de Reinaldo, e da paixão de sua torcida.

O Galo, o maior campeão mineiro e o primeiro campeão brasileiro por duas vezes – em 1937 e em 1971, representa o povo do estado de Minas Gerais. Pois, ‘se houver uma camisa preto e branca pendurada no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento”!

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