O Atlético-MG foi campeão mineiro no fim de semana, estreou na Copa do Brasil com vitória de virada – por 2 a 1 – na última quarta-feira (12), contra o Brasil de Pelotas-RS, e o técnico Eduardo Coudet celebrou o triunfo no torneio nacional após sofrer o gramado do Mineirão e com um possível “salto alto” depois de levantar a taça do estadual.
– É muito difícil jogar contra qualquer time fechadinho, estava muito curto e (marcação) muito baixa. Nós tivemos 24 chutes. Sempre podemos melhorar. Vou falar o que acho, o campo está muito ruim, o que não ajuda quando tem este tipo de jogo, em que você precisa acelerar um tempo – avaliou Coudet.
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“Depois de uma comemoração, o jogo pós-título é difícil. Iniciamos com os jogadores que eu priorizei. Falei com o departamento médico para saber quem estava recuperado ou não, pois tivemos um grande desgaste no domingo, principalmente após a expulsão do Otávio. Muitos atletas terminaram a partida muito cansados, como Rubens e Zaracho, por exemplo”, explicou o comandante alvinegro.
Desgaste físico
Surpreendendo na escalação inicial para o jogo da Copa do Brasil, Coudet fez sete alterações em relação ao time que começou o jogo de volta da final do Campeonato Mineiro e justificou a ausência do atacante Paulinho, que nem ficou no banco de reservas.
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— Atlético (@Atletico) April 13, 2023
– Havia jogadores no limite, no caso do Paulinho, que nem sequer levamos ele para o banco. O risco era muito. E muitos jogadores estavam cansados. Acho que o único que não iniciou era Cristian (Pavón), mas achava que era o único jogador para fazer algo diferente nos últimos 30, 35 minutos. Uma análise mais ou menos. Depois de uma comemoração, o jogo posterior é muito difícil. Poderíamos ter feito um placar mais amplo. Mas fomos justo ganhadores. É um pouco do resumo. Não sei se meu portunhol foi bom. É a análise que posso fazer rapidamente – comentou o argentino.
