Copa do Mundo Feminina terá quatro brasileiras e mulheres no VAR pela primeira vez

País terá a árbitra Edina Alves, as auxiliares Neuza Back e Leila Moreira da Cruz, e a árbitra de vídeo Daiane Muniz dos Santos
Publicado em 09/01/2023 às 13h54

O Brasil terá a árbitra Edina Alves, as auxiliares Neuza Back e Leila Moreira da Cruz, e a árbitra de vídeo Daiane Muniz dos Santos na Copa do Mundo Feminina, marcada para o meio deste ano, de acordo com anúncio da Fifa publicado na manhã desta segunda-feira (9).

A competição terá Austrália e Nova Zelândia como países-sede e será disputada entre julho e agosto. O grupo do Brasil tem França, Jamaica e um adversário que ainda será definido através de repescagem.

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O Mundial terá todas as árbitras (33) e auxiliares (55) mulheres. Os homens terão vaga no VAR, sendo maioria no uso da tecnologia: 13 de 19. Pela primeira vez na história das Copas, porém, as mulheres farão parte do quadro, com seis componentes.

“Como sempre, o critério usado foi o da qualidade. As escolhidas representam o melhor da arbitragem mundial”, disse o chefe do comitê de Árbitros da Fifa, Pierluigi Collina.

As 107 pessoas que farão parte do torneio participarão de seminários de preparação nos meses de janeiro e fevereiro, em Doha e Montevidéu, com revisão dos lances e treinar em campo. As sessões serão gravadas para análise tanto da instrução quanto da arbitragem.

Na Copa do Mundo Masculina, seis mulheres marcaram presença, a primeira vez na história em que estiveram envolvidas no torneio. A árbitra francesa Stéphanie Frappart, a auxiliar mexicana Karen Díaz e a brasileira Neuza Back estiveram na partida entre Costa Rica e Alemanha, na fase de grupos.

A americana Kathryn Nesbitt foi assistente na partida das oitavas de final entre Inglaterra e Senegal. Salima Mukansanga, de Ruanda, e Yoshimi Yamashita, do Japão, estiveram no torneio, mas não trabalharam.

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