A Copa do Mundo Feminina de 2023, que será realizada na Austrália e Nova Zelândia, marcará um avanço histórico na representatividade das treinadoras. Ao todo, doze mulheres estarão à frente de suas seleções, competindo pelo cobiçado troféu do futebol feminino. Entre elas, destacam-se algumas das melhores técnicas da atualidade, como Pia Sundhage (Brasil), Sarina Wiegman (Inglaterra), Martina Voss-Tecklenburg (Alemanha) e Bev Priestman (Canadá).
O que você precisa saber:
- A edição de 2023 terá 12 treinadoras liderando suas seleções em busca do título;
- Destaques incluem Pia Sundhage (Brasil), Sarina Wiegman (Inglaterra), Martina Voss-Tecklenburg (Alemanha) e Bev Priestman (Canadá);
- A primeira edição da Copa do Mundo Feminina em 1991 contava com apenas uma treinadora;
- Pela primeira vez, 32 equipes participarão do torneio.
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Pia Sundhage – Brasil
MAURO PIMENTEL/AFP via Getty Images
Considerada uma das melhores técnicas da atualidade, Pia tem um currículo repleto de conquistas, incluindo duas medalhas de ouro olímpicas com os Estados Unidos, conquistadas enquanto treinava a seleção dos Estados Unidos nos Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012. Além disso, Pia foi finalista do prêmio Fifa The Best em edições recentes.
Desde 2019, Pia está no comando da seleção brasileira, renovando o elenco e conquistando a Copa América no ano passado.
Sarina Wiegman – Inglaterra
Michael Regan/Getty Images
Eleita três vezes a melhor treinadora de futebol feminino, Sarina levou a Inglaterra à inédita conquista da Eurocopa no ano passado, garantindo o primeiro título da Finalíssima em um grande duelo contra o Brasil, e segue invicta desde que assumiu o cargo em 2021.
Martina Voss-Tecklenburg – Alemanha
Sebastian Widmann/Getty Images
Com experiência na Copa do Mundo desde 2015, Martina levou a equipe alemã às quartas de final da última Copa do Mundo, em 2019, e foi vice-campeã da Eurocopa no ano seguinte. Martina enfrenta a responsabilidade de comandar uma seleção que já se sagrou campeã mundial por duas vezes (2003 e 2007).
Bev Priestman – Canadá
WILLIAM WEST/AFP via Getty Images
Bev Priestman está à frente da seleção canadense desde 2020. Sua missão era melhorar o desempenho coletivo da equipe, e ela obteve sucesso notável, conquistando o ouro olímpico inédito na Olimpíada de Tóquio, derrotando potências do futebol feminino como Estados Unidos e Suécia.
Inka Grings – Suíça
Christian Kaspar-Bartke/Getty Images
Inka, ex-jogadora alemã, estreia como treinadora na Copa, buscando levar a Suíça ao topo do futebol feminino.
Milena Bertolini – Itália
Gabriele Maltinti/Getty Images
No comando da Itália desde 2017, Milena busca superar o desempenho das quartas de final na última Copa do Mundo.
Amelia Valverde – Costa Rica
EZEQUIEL BECERRA/AFP via Getty Images
Amelia foi a treinadora que classificou a Costa Rica para a Copa em 2015 e repete o feito novamente em 2023.
Desirre Ellis – África do Sul
Getty Images
Desirre, uma lenda no futebol sul-africano, foi campeã da Copa Africana de Nações e é uma figura importante na luta por igualdade no esporte.
Hege Riise – Noruega
DAVID CATRY/BELGA MAG/AFP via Getty Images
Considerada a maior jogadora norueguesa de todos os tempos, Hege agora representa a Noruega como treinadora.
Jitka Klinkova – Nova Zelândia
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À frente da Nova Zelândia desde 2020, Jitka tem o desafio de conquistar a primeira vitória do país em Copas.
Vera Pauw – Irlanda
DAVID GRAY/AFP via Getty Images
Vera é a treinadora responsável pela estreia da Irlanda em Copas, buscando avançar na zona classificatória do Grupo B.
Shui Qingxia – China
Thananuwat Srirasant/Getty Images
Shui, parte de uma das melhores gerações do futebol feminino chinês, é a aposta para trazer novos tempos à seleção após desempenho ruim em Tóquio 2020.
