O dia 24 de julho de 2013 estará para sempre marcado na memória dos torcedores do Atlético-MG. A data marcou o primeiro título de Copa Libertadores da história do clube, após campanha emocionante que contou com disputas de pênaltis nas semifinais e final do torneio.
O atacante Jô foi o artilheiro daquela edição da Libertadores, com sete gols marcados. Diego Tardelli, seu companheiro de equipe, ficou com a vice-artilharia, empatado com Ignacio Scocco, com seis gols cada. Comandado por Cuca, o elenco do Galo era composto por:
Goleiros: Giovanni, Lee e Victor.
Laterais: Carlos César, Junior Cesar, Marcos Rocha e Michel.
Zagueiros: Gilberto Silva, Leonardo Silva, Rafael Marques, Réver e Sidimar.
Volantes: Leandro Donizete, Pierre, Richarlyson e Serginho.
Meias: Cláudio Leleu, Morais, Nikão, Ronaldinho Gaúcho e Rosinei.
Atacantes: Alecsandro, Araújo, Bernard, Diego Tardelli, Guilherme, Jô, Luan, Neto Berola e Paulo Henrique.
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Campanha do Atlético-MG na Libertadores 2013
Na fase de grupos da Libertadores de 2013, o Atlético-MG terminou em primeiro lugar do Grupo 3, que contava com São Paulo, Arsenal, da Argentina, e The Strongest, da Bolívia.
Nas oitavas de final, o Galo voltou a enfrentar o tricolor paulista, que se classificou em segundo lugar do grupo. Na ida, vitória por 2 a 1 fora de casa e, na volta, goleada por 4 a 1 em casa.
Nas quartas de final, o Atlético-MG se classificou pelo critério do gol marcado fora de casa. Após empate em 2 a 2 com o Tijuana, fora, o Galo empatou em 1 a 1 no Mineirão e avançou às semifinais.
Contra o Newell’s Old Boys, da Argentina, o Galo conheceu sua segunda derrota na competição: 2 a 0 para o clube argentino. Na partida de volta, porém, o time comandado por Cuca venceu pelo mesmo placar e levou a partida para os pênaltis. Nas cobranças, o Atlético-MG levou a melhor, por 3 a 2.
Na final, nova derrota fora de casa por 2 a 0, desta vez para o Olímpia, do Paraguai. No Mineirão, o Galo novamente conseguiu igualar o placar agregado com gols de Jô e Leonardo Silva e levar a decisão para os pênaltis. Nas cobranças, Alecsandro, Guilherme, Jô e Leonardo Silva converteram e deram o título histórico para o Galo.
