Como foi o título do São Paulo na Copa Libertadores de 2005? Veja os gols!

Naquele ano, o Tricolor enfrentou o Athletico-PR em dois jogos, com o duelo final sendo no Morumbi
2024-02-22 21:12:26

Logo após vencer o Newell’s Old Boys-ARG e conquistar a sua primeira Copa Libertadores. No ano seguinte o São Paulo fez por merecer e conquistou o bicampeonato.

A equipe demorou para conquistar o tri, mas veio em 2005. Naquele ano, o Tricolor enfrentou o Athletico-PR em dois jogos, com o duelo final sendo no Morumbi.

Mais notícias do São Paulo

++ Dos lesionados do São Paulo, quem já tem condições de jogar no fim de semana?
++ Maior campeão – Cássio no Corinthians, Rogério Ceni no São Paulo ou Marcos no Palmeiras?
++ Qual título foi o mais importante da história do São Paulo?

Quer ficar por dentro do que acontece de mais importante no “Mundo da Bola”!? Então fique ligado no Sambafoot! Siga nossos perfis no InstagramX (antigo Twitter) e Facebook!

São Paulo x Athletico-PR pela Libertadores 2005

A final da Copa Libertadores em 2005 foi no dia 14 de julho de 2005, quando o Tricolor venceu o Athletico-PR, por 4 a 0, no Morumbi e comemorou o seu terceiro título da Libertadores.

A equipe que foi comandada por Paulo Autuori fez uma campanha praticamente perfeita. Foram 14 jogos, quando o São Paulo venceu nove, empatou quatro e perdeu apenas um – 2 a 1 para o Tigres, na partida de volta das quartas de final.

Nas 14 partidas foram 34 gols marcados, uma média de 2,4 gols por partida. Em nenhum confronto o Tricolor passou em branco. A defesa, por sua vez, foi vazada 14 vezes.

Relembre a campanha

Fase de grupos

The Strongest 3 x 3 São Paulo
São Paulo 4 x 2 Universidade do Chile
Quilmes 2 x 2 São Paulo
São Paulo 3 x 1 Quilmes
Universidad do Chile 1 x 1 São Paulo
São Paulo 3 x 0 The Strongest

Oitavas de final

Palmeiras 0 x 1 São Paulo
São Paulo 2 x 0 Palmeiras

Quartas de final

São Paulo 4 x 0 Tigres
Tigres 2 x 1 São Paulo

Semifinal

São Paulo 2 x 0 River Plate
River Plate 2 x 3 São Paulo

Final

Athletico-PR 1 x 1 São Paulo
São Paulo 4 x 0 Athletico-PR

Veja os gols

Final de 1993

Por conta do São Paulo ter vencido a Libertadores no ano anterior, o time entrou na segunda fase da competição em 1993, já no mata-mata.

O primeiro adversário que enfrentou foi justamente o rival que bateu na final de 1992: o Newell’s Old Boys. No jogo da volta, o Tricolor goleou por 4 a 0.

Nas quartas, eliminou o Flamengo, e nas semifinais, encontrou o Cerro Porteño. Chegando na final contra a Universidad Católica.

O primeiro embate foi disputado no estádio do Morumbi, com o Tricolor goleando por 5 a 1, com gols de López, contra, Vítor, Gilmar, Raí e Müller.

Na partida de volta, o adversário do São Paulo venceu por 2 a 0, mas não foi o suficiente para levar o título, e fez do Tricolor bicampeão da América.

Final de 1992

O Estádio do Morumbi estava completamente lotado de são-paulinos, mais de 105 mil pessoas estavam empurrando o Tricolor para o primeiro título da Libertadores.

Essa foi o pontapé inicial para o São Paulo conseguir os títulos de 1993 e 2005, e a torcida são-paulina ter uma verdadeira adoração por noites de jogos da Libertadores.

Em um jogo disputado, a equipe comandada pelo grande mestre Telê Santana venceu nos pênaltis a equipe argentina.

Berizzo perdeu. Raí marcou.
Zamora venceu Zetti, mas Ivan também guardou.
Llop empatou, e o placar permaneceu assim, pois Ronaldão errou.
Mendoza retribuiu o favor e bateu por cima. Cafu pôs o São Paulo na frente, 3×2.

O Goleiro Zetti brilhou e ao defender a cobrança de Gamboa decretou a inédita conquista e garantiu a festa da multidão de torcedores presentes ao Morumbi, que invadiram o gramado para comemorar ao lado dos ídolos e festejar a noite inesquecível.

A última cobrança da série normal seria de Gamboa. Zetti foi magistral. Saltou para a esquerda e, de mão trocada, espalmou a bola para fora. Estava decidido. O São Paulo era, pela primeira vez, Campeão da Copa Libertadores da América!

Capitão do time naquela época, o camisa 10 Raí ergueu a Taça Libertadores junto com os torcedores são-paulinos que tomaram conta da cidade que nunca para.