Doze anos depois de conquistar a primeira Libertadores, Grêmio conquistou o segundo título da competição ao enfrentar o Nacional de Medellín.
No primeiro jogo, que foi no Olímpico, o Grêmio já conquistou uma grande vantagem 3 a 1, com um gol contra de Marulanda, um de Jardel e outro de Paulo Nunes. A final foi no dia 30 de agosto de 1995 e terminou em 1 a 1.
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Relembre a trajetória do Grêmio no bicampeonato da Libertadores
O segundo título veio após doze anos depois da primeira conquista.
Na final, o Grêmio enfrentou o habilidoso Nacional de Medellín, com o primeiro jogo sendo disputado no Olímpico, e o Imortal conquistou uma boa vantagem por 3 a 1, com um gol contra de Marulanda, um de Jardel e outro de Paulo Nunes.
A finalíssima aconteceu no dia 30 de agosto de 1995, no Olímpico com mais de 50 mil torcedores, com 12 minutos com um gol de Aristizábal com o Grêmio empatando aos 39 minutos do 2º tempo.
Ficha do jogo da final contra o Nacional de Medellín
Estádio: Atanasio Girardot
Local: Medellín (Colômbia)
Data: 30/08/95
ÁRBITRO
Salvatore Imperatore (CHI)
AUXILIARES
Márcio Sandez (CHI)
Mário Maldonado (CHI)
GOLS
Dinho (GRE – 40′ do 2° Tempo) – pênalti
Aristizábal (NAC – 12′ do 1° Tempo)
SUBSTITUIÇÕES – GRÊMIO
Entrou Luciano, saiu Adílson.
Entrou Alexandre, saiu Paulo Nunes.
Entrou Nildo, saiu Jardel.
SUBSTITUIÇÕES – NACIONAL
Entrou Herrera, saiu Santa.
Entrou Matamba, saiu Arangó.
Entrou Pabón, saiu Mosquera
CARTÕES VERMELHOS
Goiano (GRE)
PÚBLICO
Público total: 50.000
Veja os gols da campanha
Relembre a trajetória do Grêmio no primeiro título da Libertadores
O primeiro título veio com o Grêmio derrotando um a um seus adversários. A equipe fez partidas históricas contra o América de Cali e o Estudiantes de La Plata.
A final foi bem disputada com o Peñarol, em dois grandes jogos. O primeiro em Montevidéo, onde terminou em 1 a 1.
No dia 28 de julho, a segunda partida da final foi no Olímpico, em 1983, no ano em que comemorava seus 80 anos, e venceu por 2 a 1 com gols de Caio e César.
O primeiro grande título internacional estava garantido. E mais do que isso, o Grêmio carimbava o seu passaporte para Tóquio, onde disputaria a final do Mundial Interclubes.
