Bruno Muzzi, CEO do Atlético-MG, reconheceu que a infraestrutura da Cidade do Galo precisa de melhorias. O local serve como centro de treinamento tanto para o profissional como para as categorias de base.
Em entrevista, o dirigente ressaltou a importância financeira da base para o clube e falou sobre possíveis melhorias.
Base do Atlético-MG
- As categorias de base do Atlético-MG se tornaram assunto após Gabriel Milito preferir ficar com o banco de reservas incompleto do que relacionar jogadores mais jovens;
- "O Atlético-MG tinha poucas categorias para o CT que já foi o melhor do Brasil, e que hoje é ótimo CT, mas com muito a evoluir", disse Muzzi.
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Importância da base
"A base é fundamental na estratégia de investimento que eu falei. Precisamos equilibrar na compra e venda. A base é um potencial fornecedor de receitas muito grande. Precisamos voltar a investir na infraestrutura da base", afirmou Muzzi.
"O Atlético-MG tinha poucas categorias para o CT que já foi o melhor do Brasil, e que hoje é ótimo CT, mas com muito a evoluir. Precisamos fazer isso, investir em quantidade de cozinhas, monitoramento de treinos, toda a parte de tecnologia. Coisas que parecem simples, mas que fazem diferença. Estamos fazendo estudos para que isso aconteça em 2025. O desafio é viabilizar esses investimentos na questão orçamentária. Talvez seja, entre os investimentos estratégicos, o mais importante nos próximos anos", completou o dirigente.
Base no profissional
As categorias de base do Atlético-MG se tornaram assunto após Gabriel Milito preferir ficar com o banco de reservas incompleto do que relacionar jogadores mais jovens. Victor Bagy, diretor de futebol do Galo, comentou sobre a situação.
"Dos 31 do elenco, oito são da base. Então, mostra que damos importância para a base. Inclusive hoje, um dos principais ídolos do clube, Réver, participa dessa transição para melhorar esses processos. Já identificamos o que temos que evoluir. Investimentos estão previstos para melhorarmos em captação, estrutura, processos. Temos um olhar com carinho para a base", disse Victor.
"Você não investe agora para, em dois meses, ter um atleta pronto. É um processo. Vamos investir tempo e dinheiro para melhorar. Sabemos que precisamos formar, é um gerador de receita. Vou dar o exemplo do Palmeiras. Hoje, é o principal formador do futebol brasileiro. Ele aprimorou seus processos", completou o dirigente.
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