Caso Pedro: entenda o que aconteceu até a agressão sofrida pelo atacante do Flamengo

O camisa 9 levou um soco no rosto após a vitória sobre o Atlético-MG, em Belo Horizonte
Publicado em 30/07/2023 às 12h51

Na noite deste último sábado (29), a vitória do Flamengo sobre o Atlético-MG por 2 a 1, fora de casa, ficou em segundo plano após a agressão sofrida por Pedro ainda no vestiário. O preparador físico Pablo Fernández reclamou de comportamento em aquecimento, o atacante retrucou e levou um soco na boca do integrante da comissão técnica de Sampaoli. 

> Clima ficou pesado nos bastidores do Flamengo;
> Preparador físico foi levado para a delegacia após a agressão;
> O camisa 9 se posicionou nas redes sociais sobre o caso.

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Entenda a história

De acordo com informações, o camisa 9 estava fazendo o aquecimento com o restante dos reservas quando Sampaoli colocou Luiz Araújo e Everton Cebolinha em campo. Mesmo faltando uma substituição para Sampaoli, que colocaria Thiago Maia na vaga de Filipe Luís, Pedro foi sentar no banco, o que irritou Pablo Fernández.

O argentino disse que o fato de Pedro não permanecer na área de aquecimento foi uma falta de respeito. O camisa 9 retrucou que quem não tem respeito por ele é a comissão técnica de Sampaoli, alegando que o tratamento recebido não é correto e que está sendo minado desde o início do trabalho. Após isso, o preparador teria dado o soco no rosto do centrovante.

A relação do centroavante com a comissão técnica de Jorge Sampaoli não era das melhores. De acordo com informações do jornalista Eric Faria, da Globo, no vestiário da Arena do Grêmio, o camisa 9 ouviu em tom de cobrança do Sampaoli a seguinte frase: “Era pra você ter fechado a série.” Certamente lembrando do chute do Pedro que foi pra fora. Pedro usou as suas redes sociais para desabafar sobre o caso. Confira abaixo:

Apoio dos companheiros

De acordo com o jornalista Venê Casagrande, os jogadores do Flamengo ficaram revoltados com a agressão sofrida por Pedro e o clima nos bastidores do clube carioca é péssimo para o treinador argentino. Thiago Maia, Everton Cebolinha e Pablo foram com Pedro à delegacia e serão testemunhas. Inclusive, os companheiros do atacante avisaram que não vão treinar caso o preparador físico ainda esteja por lá.