Um dos gestos mais feitos no Brasil em 2022 foi o “L” com a mão. Seja pelos torcedores do Fluminense, onde atua o atacante argentino Germán Cano, ou até mesmo de outros times. Após o desempenho de gala no Brasil, esperava-se ver o “L” sendo feito no Catar.
Mas não aconteceu. O técnico Lionel Scaloni, mesmo podendo chamar 26 jogadores e com lesionados no setor ofensivo, não lembrou do jogador do Tricolor das Laranjeiras. Após a derrota na estreia para a Arábia Saudita, até mesmo o time carioca alfinetou a seleção argentina.
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Em entrevista ao portal “ge.globo”, Cano revelou que poderia ter feito o “L” por um país diferente. Antes de se transferir para o Vasco, em 2020, o jogador quase se naturalizou colombiano e poderia ter feito dupla com Jhon Arias, companheiros de Flu, e com quem mostrou grande sintonia. Contato, a situação não aconteceu e o atacante explicou a história.
“Porque tem que ficar lá dois anos direto para poder se naturalizar. Queria fazer esse trâmite para abrir uma vaga de estrangeiro no Independiente Medellín, para poder chegar outro. Teria que ficar dois anos, mas fiquei um ano e meio e surgiu essa possibilidade de vir ao Brasil”, contou Cano.
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— Fluminense F.C. (@FluminenseFC) November 22, 2022
“Seria bom, né? Imagina aí (risos)… Mas não aconteceu”, brincou sobre o fato de poder ter sido companheiro de Arias na Colômbia. Os dois jogadores somam, juntos, em 2022 60 gols e 22 assistências.
