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Campeão da Libertadores pelo Atlético-MG coloca Galo como prioridade caso volte ao Brasil

Jogador foi formado nas categorias de base do time mineiro, mas está há quase 10 anos na Europa
Publicado em 23/08/2023 às 18h37

Bernard, meia-atacante do Panathinaikos, da Grécia, foi campeão da Copa Libertadores com o Atlético-MG em 2013. Nesta quarta-feira (23), em entrevista à TNT, o jogador revelou que o Galo é a sua prioridade caso volte a atuar no Brasil.

 

O que aconteceu?

> Bernard foi formado nas categorias de base do Atlético-MG e estreou na equipe principal em 2010;

> Ele permaneceu no Galo até 2013, ano em que levantou as taças do Campeonato Mineiro e da Copa Libertadores;

> Depois disso, ficou cinco temporadas no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, time para o qual foi vendido por 25 milhões de euros – na época, a maior venda da história do time mineiro. 

 

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“Sem dúvida (o Galo é prioridade). Sempre deixei isso muito claro, pelo carinho que tenho pelo Atlético-MG, funcionários, pelo clube que me revelou. Hoje, sou o que sou pelo Atlético-MG, por ter me dado oportunidade de mostrar aos outros times que eu tinha essa capacidade, pelo amor e carinho que eu tenho com o clube, com certeza”, afirmou Bernard.

 

Bernard no Atlético-MG

Bernard foi formado nas categorias de base do Atlético-MG e estreou na equipe principal em 2010. Ele permaneceu no Galo até 2013, ano em que levantou as taças do Campeonato Mineiro e da Copa Libertadores. Seu desempenho lhe rendeu convocações para a seleção brasileira pelo técnico Luiz Felipe Scolari, que o levou para a Copa do Mundo do Brasil de 2014.

Depois disso, ficou cinco temporadas no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, time para o qual foi vendido por 25 milhões de euros – na época, a maior venda da história do time mineiro. Desde 2022 está no Panathinaikos, clube pelo qual vai jogar a Liga dos Campeões nesta temporada.

“Estou há praticamente 10 anos fora, na Europa, tempinho grande, bate uma vontade de estar perto da família, dos meus amigos, da minha cidade. Tem que colocar na balança para saber o que vai pesar, o que não vai pesar para tomar uma decisão correta. Porque a gente sabe que se retornar ao Brasil hoje seria muito difícil poder retornar em algum momento”, concluiu Bernard.