Em uma entrevista ao canal do Youtube “Botines Sensibles”, conduzido pelo ex-jogador argentino Matias Vargas, que teve passagens por Velez Sarsifield, Jonathan Calleri falou por mais de uma hora e meia, e dentre tantos tópicos, um que chamou a atenção, foi quando ele disse que viveu um momento duro na carreira, logo quando teria um clássico pela frente.
Você precisa saber:
- Durante a conversa informal com seu compatriota Matias Vargas, o centroavante são-paulino admitiu um traço de solidão há um mês
- O momento triste em sua vida não foi capaz de negligenciar um sentimento positivo ocorrido na vida profissional
- Mesmo apra baixo, Calleri anotou dois gols, e foi eleito o grande destaque do jogo que terminou com uma goleada por 4 a 1 sobre o Santos, pelo Brasileirão
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Calleri mora em uma casa na Grande São Paulo e recebe no momento os pais, que estão no Brasil. Recentemente, o argentino ganhou a companhia do cachorro Jokic, com quem compartilha momentos nas redes sociais. Porém, caso alguém não saiba, o momento triste do atleta se deu quando seu namoro com Micaela Fusca terminou.
“Em partes, a vida pessoal e o futebol estão iguais. Às vezes, não, como te disse: fui a figura do clássico, fiquei dois gols, e senti que não era feliz. Chegar na minha casa e estar sozinho e me sentir sozinho, e não me importava a figura que havia sido há três horas. Não me importava o que os jornais falavam sobre o “Calleri fazer dois gols em clássico outra vez”, disse o jogador, que seguiu.
“Nesse dia eu me torneio o argentino com mais gols na história do São Paulo e o segundo estrangeiro com mais gols na história do São Paulo, e não me importava, entende? A única coisa que queria era me sentir bem, e não me sentia bem”, desabafou o camisa 9 do Tricolor.
VEJA A ENTREVISTA COMPLETA:
Artilheiro do São Paulo na temporada passada, Calleri divide com Luciano a posição de goleador do time em 2023. Ambos anotaram 10 gols até aqui.
“No futebol estava bem, mas cheguei na minha casa, uma casa grande, onde antes estava cheia de gente, e cheguei e não escutava ninguém”, encerra o argentino.
