Corinthians e Caixa Econômica Federal voltaram a conversar sobre a quitação da dívida que o time paulista tem com o banco.
O valor de R$ 700 milhões é em relação ao financiamento da Neo Química Arena. Mas segundo Carlos Vieira, presidente da instituição, o Corinthians ainda não apresentou uma nova proposta concreta.
Corinthians x quitação de dívida
- Corinthians e Caixa Econômica Federal voltaram a conversar sobre a quitação da dívida
- Montante equivale ao financiamento da Neo Química Arena
- Presidente da Caixa revela que Corinthians não apresentou uma proposta “concreta"
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Corinthians x Caixa Econômica Federal
O time paulista tem uma dívida com o banco no valor de R$ 700 milhões em relação ao financiamento da Neo Química Arena.
No dia 9 de fevereiro de 2023, o banco negou oficialmente a primeira oferta do Timão para quitar a dívida.
Carlos Vieira, presidente da Caixa, em entrevista ao portal Poder360, falou que a Caixa ainda espera uma proposta “concreta" do clube para quitar a dívida.
"Na realidade, o Corinthians não apresentou concretamente uma proposta […] Estamos numa fase de diálogo com eles para encontrar um melhor termo de quitação dessa dívida".
A diretoria do Corinthians, com o novo presidente, Augusto Melo, se reuniu com membros da Caixa Econômica Federal em Brasília, para tratar sobre essa questão.
"Estamos retomando um processo de negociação para que a gente encontre um mecanismo para liberar o estádio, dar a sua garantia, desde que a dívida seja quitada com a Caixa. Temos algumas premissas e modelos de negócios que o Corinthians está avaliando".
Rozallah Santoro, diretor financeiro do clube fala sobre a dívida
Em entrevista à ESPN, Rozallah Santoro, diretor financeiro do clube, confirmou o Corinthians quer fazer uma proposta em parceria com a Caixa para que os termos atendam a ambos para a quitação.
"A gente tem algumas alternativas em mente, mas precisa alinhar com a Caixa para entender. Dado que ela já deu uma negativa formal, a última coisa que eu quero é ter outra negativa."
“Então, o que a gente precisa fazer é, dada a negativa formal, fazer uma conversa com a Caixa, apresentar algumas alternativas e entender da Caixa qual o caminho a seguir".
"O tom da resposta é muito na linha do ‘não dá para aceitar isso". Então, em resumo, não dá para aceitar nada que você me propôs. Se eu tivesse conversado com você antes e entendido que esse era um caminho viável, dificilmente esse seria o tom da resposta".
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