Depois dos ataques terroristas feitos ao Congresso Nacional, ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao Palácio do Planalto, a cidade de Brasília perdeu força para receber a Supercopa do Brasil, entre Palmeiras e Flamengo, no dia 28 de janeiro. Segundo os jornalistas Bruno Braz e Rodrigo Mattos, do portal UOL, há um temor por parte da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) em realizar a partida na capital, por conta do que aconteceu no último fim de semana.
O Governo do Distrito Federal havia postulado receber a Supercopa do Brasil novamente, mas, segundo o UOL, a assessoria do órgão informou que não há uma definição se a candidatura continuará ou não. Além de Brasília, o duelo entre Palmeiras e Flamengo poderá acontecer em uma capital do Nordeste, provavelmente Recife, ou Orlando, na Flórida, nos Estados Unidos.
VEJA TAMBÉM:
++ Presidente do São Paulo traz bastidores das saídas de Igor Gomes e Luizão do clube
++ Danilo não entra na “prancheta” de Abel e deixa torcedores do Palmeiras apreensivos
++ Palmeiras não perde uma estreia de temporada desde 2001; veja o histórico
Aproveite e siga o Sambafoot no Facebook, no Instagram e no Twitter
Nesta terça-feira (10), os clubes se reunirão com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para definir o melhor local para a Supercopa do Brasil acontecer. A ideia de levar a Supercopa do Brasil para Orlando dependerá do Flamengo, já que a delegação viajará em seguida para Marrocos, onde disputará o Mundial de Clubes da FIFA. Havia sido feita uma proposta para o jogo acontecer na Arábia Saudita, mas a CBF recusou.
Brasília já recebeu a Supercopa do Brasil duas vezes
Em 2020 e 2021, a capital do Brasil recebeu a partida entre os campeões do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil. Em ambas as oportunidades, o Flamengo se sagrou campeão, vencendo Athletico Paranaense e Palmeiras. Em 2022, a Supercopa aconteceu em Cuiabá, no Mato Grosso, entre Atlético-MG e Flamengo. Depois de um empate por 2 a 2 no tempo normal, o Galo levou a melhor nos pênaltis. Se a Supercopa acontecer em Brasília novamente, é provável que haja mais rubro-negros do que palmeirenses nas arquibancadas.