Claudemir, um jogador brasileiro que fez carreira na Europa, voltou ao Brasil após quase 15 anos atuando no exterior.
Ele jogou em vários países, incluindo Dinamarca, Holanda, Portugal, Arábia Saudita, Bélgica e Turquia. Em uma entrevista ao Lance!, Claudemir relevou por qual Seleção torce mais atualmente.
Brasil ou Dinarma?
- Experiente jogador contou que agora se sente mais ligado à Dinamarca do que à Seleção Brasileira, especialmente durante a Eurocopa;
- Ele explicou suas razões: “Gosto muito da Dinamarca, torço por eles e espero que possam ir longe na Eurocopa. O país merece, o pessoal também é fanático por futebol.” Claudemir admitiu que nos últimos anos tem torcido mais pelos dinamarqueses do que pelo Brasil;
- Ele destacou as diferenças entre o futebol brasileiro e o europeu, observando que na Europa os jogadores são mais dedicados e profissionais, focados em táticas e com menos pressão externa.
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Vida pessoal e profissional na Europa
Claudemir comparou as condições de trabalho na Europa com as do Brasil. “Fora a estrutura, dão tranquilidade no dia a dia. Não tem tanta pressão de torcida, e você pode mostrar seu potencial.”
Ele também falou sobre a mentalidade dos jogadores brasileiros que preferem atuar na Europa, mesmo quando as ofertas financeiras no Brasil são semelhantes:
“Eles procuram o lado mental, veem que em outro país terão muito mais tranquilidade e menos cobrança de torcida e imprensa.”
Atual momento
Atualmente, Claudemir joga pelo Grêmio São Carlense na Série A2 do Paulistão. Ele criticou a falta de apoio aos clubes fora da elite no Brasil.
“Existe uma desigualdade muito grande. No Grêmio, tudo que foi prometido estão cumprindo. Joguei uma Série A2 pelo Comercial de Ribeirão e tem uma diferença muito grande para os times menores.”
Duelos contra CR7 e Messi
Claudemir também relembrou seus confrontos contra Messi e Cristiano Ronaldo na Champions League, destacando a dificuldade de enfrentar o Real Madrid em 2013.
“Pela qualidade do nosso time na época, o mais difícil foi o Real Madrid. A gente estava em reformulação e sofremos mais.”
Aos 36 anos, Claudemir traz na bagagem uma vasta experiência e um olhar crítico sobre o futebol brasileiro e europeu, inspirando jovens talentos com sua trajetória marcada por desafios e aprendizados.
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