Clássico é outra coisa! Em busca de sua quarta vitória consecutiva a Seleção Brasileira tem pela frente o Uruguai, em Montevidéu, nesta terça-feira (17), às 20h (horário de Brasília).
Para o duelo, o técnico Tite anda pressionado e contará com Thiago Galhardo e Guilherme Arana no banco de reservas.
A grande dúvida que começa a girar é em relação ao trabalho do treinador, principalmente após a vitória magra e nada convincente diante a Venezuela por 1 a 0.
Totalmente em contraste ao Uruguai que deu show diante a Colômbia e arrancou sua primeira vitória em Barranquilla, pelo torneio.
A história de Brasil e Uruguai é longa. Um dos maiores clássicos futebolísticos começou em 1916. Mas seu ponto ápice foi a derrota por 2 a 1 na decisão da Copa do Mundo, o duelo ficou conhecido como Maracanaço em português, mas “Maracanazo” em espanhol.
De acordo com o apontamento do jornal carioca “O Globo”, o duelo é o principal confronto da história do mítico Maracanã.
No maraca os brasileiros viveram contra os charrúas a angústia de um vexame acontecer em casa.
É bom lembrar que em 52 o Brasil se “vingaria” nos Jogos Pan-Americanos do Chile, na decisão, vitória de 4 a 2 no Estádio Nacional de Santiago.
Também é a Celeste que levantou seus primeiros bicampeonatos Olímpico e Mundial.
A amarelinha só conseguiu o feito da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos em 2016.
O poderio de um trio ofensivo como Darwin Núñez, Edinson Cavani e Luisito Suarez assusta.
O Brasil é dúvida, não sabe se Tite colocará os mesmos ou testará Everton Cebolinha em sua posição de origem. O atacante do Benfica não tem atuado na posição que obtém rendimento fora de média.
Longe das quatro linhas, possivelmente, o jogo não será transmitido em televisão aberta. A Globo não fechou o pacote e televisão bandeirantes e outras operadoras correm contra o tempo para negociar com a Turner o direito de exibição.
Caso não consigam, será mais um retrato de como a canarinha está mais distante do Brasil do que nunca!