O Botafogo vai iniciar a próxima semana com mais um aporte do sócio majoritário, o norte-americano John Textor. No contrato assinado entre as partes, o empresário é obrigado a depositar R$ 100 milhões na data de aniversário de um ano de controle do Glorioso por parte de Textor. A data caiu neste sábado (11) e por isso os valores devem cair na conta alvinegra no início da semana.
Apesar do contrato citar os R$ 100 milhões, a diretoria botafoguense ainda não sabe qual o valor total que Textor vai depositar, já que o norte-americano precisava depositar R$ 200 milhões nos dois primeiros anos e só no primeiro ano aportou R$ 160 milhões. Se o empresário seguir o acordo “na íntegra”, só deve desembolsar R$ 40 milhões.
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– O Textor ano passado fez muito mais do que os R$ 100 milhões de aporte previstos no contrato. Acho que fechou perto de R$ 150 milhões, quase R$ 160 milhões. Esse ano, contratualmente, só precisaria colocar a diferença, R$ 40 milhões, mas sabemos que ele não vai parar por aí – afirmou Thairo Arruda, CEO do Botafogo, em entrevista ao portal “ge.com”.
Valores vão ajudar a ‘limpar a casa’
Dono de uma das maiores dívidas do futebol brasileiro, o Botafogo já pensa em como usar o novo aporte de Textor e não vai usar para novas contratações. O clube vai aproveitar os valores para pagar comissões a empresários, premiações ao elenco e pagamento de dívidas que podem causar penhoras a curto prazo.
Modernização da infraestrutura do Clube e investimentos em diversos setores do futebol foram passos importantes na busca de nossos objetivos. 🔥⚽️ #SAFBotafogo1Ano pic.twitter.com/efSn0JpEC8
— Botafogo F.R. (@Botafogo) March 11, 2023
– Temos que mirar a saúde financeira, o crescimento sustentável. O aporte contratual é temporário. Nós usamos para manter um nível competitivo. Temos alguns anos para criar uma linha de receitas para manter o time competitivo sem queima de caixa – explicou Thairo.