Recém-promovido à elite do Brasileirão, o Botafogo em 2022 ficou muito perto de conseguir uma vaga na Copa Libertadores da América, mesmo sem conseguir a classificação, o ano do Glorioso foi muito bom, principalmente em relação ao âmbito financeiro do clube, que teve seu primeiro ano com a SAF.
Além da melhoria dentro de campo, o Botafogo teve também avanços significativos no que diz respeito às dívidas. No ano de estreia da SAF com John Textor, o clube carioca quitou cerca de R$ 70 milhões de débitos que tinha, mas calma, o valor a ser pago ainda é muito alto.
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Vale lembrar que o americano John Textor assumiu todas as dívidas do passado quando assinou a compra do clube, e não eram poucas. O Alvinegro de General Severiano tinha cerca de R$ 800 milhões em débitos, o que representava um dos maiores prejuízos do futebol brasileiro.
Longe de ser confortável, o cenário atual está indo no caminho certo, já que com a entrada no RCE (Regime Centralizado de Execuções) em setembro, o Botafogo destina 20% da receita mensal aos credores. Desta forma, foram quitados pouco mais de R$ 13 milhões em dívidas trabalhistas no ano e a expectativa a longo prazo é pagar R$ 178 milhões em até dez anos.
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— Botafogo F.R. (@Botafogo) January 3, 2023
Mais investimentos
Segundo o contrato da SAF, John Textor era ‘obrigado’ a gastar, pelo menos R$ 150 milhões neste primeiro ano, no entanto, o clube informou, em nota oficial, que o acionista investiu R$ 200 milhões nos primeiros meses do novo modelo de gestão, ou seja, importou 30% a mais do que estava combinado. O valor diz respeito a investimento em contratações, estrutura, pagamentos de dívidas etc.