Botafogo atrasa salários, mas não se desespera; entenda o porquê

Glorioso está sendo administrado pelo norte-americano John Textor desde o início de janeiro e se classificou para a Copa Sul-Americana.
Publicado em 24/12/2022 às 01h33

De acordo com informações dos jornalistas Davi Barros, Sergio Santana e Thayuan Leiras, do site GE, o Botafogo deve aos jogadores uma parcela do 13º, férias e parte dos vencimentos de dezembro. O clube também deve comissões a empresários, em função de um problema de fluxo de caixa. Porém, isso não é mais um problema para o Glorioso.

A data de vencimento dos salários é posterior ao dia em que o Botafogo receberá o aporte mensal de John Textor. O clube não tem reserva de emergência para pagar os salários, mas terá o dinheiro em poucos dias. Sem patrocinadores, o investidor norte-americano é a única fonte de receita do Glorioso.

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Botafogo enfrenta problemas com a entrada do dinheiro

Por ser um dinheiro oriundo do exterior, parte dele fica bloqueada na Justiça antes de chegar aos cofres do Botafogo. John Textor, inclusive, já teve problemas com isso, indo inclusive até Brasília para reclamar da lei da SAF (Sociedade Anônima do Futebol), aprovada no Congresso Nacional.

Em 2023, o Botafogo disputará o Campeonato Carioca com um time melhor em relação a 2022 e, portanto, poderá ir mais longe na competição. Além disso, o Glorioso se classificou para a Copa Sul-Americana, voltando a disputar uma competição internacional depois de três anos de ausência.