O Atlético-MG planeja aumentar o número de torcedores na Arena MRV no segundo jogo oficial do time no estádio, que acontece contra o Botafogo, às 21h do dia 16 de setembro. A ideia é ter 35 mil lugares disponíveis, comparado com os 30 mil liberados no jogo de estreia do estádio, contra o Santos.
O que aconteceu?
> A capacidade total da Arena MRV é de 45 mil pessoas;
> O Atlético-MG planeja chegar, gradualmente, a esse número, enquanto as obras viárias no entorno do local são concluídas e problemas operacionais são resolvidos;
> Bruno Muzzi também comentou sobre a possibilidade de trocar o gramado natural da Arena MRV pelo sintético.
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“A minha ideia é passar para 35 mil, porque a gente ainda vai conversar. Os resultados da mobilidade externa, de trânsito, foram muito bons. Quem foi na Arena MRV pode chegar e sair, o acesso dentro do estádio foi muito bom. Tem muita coisa a ser feita. A Arena MRV para chegar em um grau de maturação com eficiência operacional precisa de pelo menos um ano, porque são muitos aprendizados, é tudo muito novo. Acho que dá para passar para 35 mil no próximo jogo”, afirmou Bruno Muzzi, CEO do novo estádio, durante o Fórum SAF 2023, em Belo Horizonte, nesta quinta-feira (31).
A capacidade total da Arena MRV é de 45 mil pessoas. O Atlético-MG planeja chegar, gradualmente, a esse número, enquanto as obras viárias no entorno do local são concluídas e problemas operacionais são resolvidos. Na partida contra o Santos, por exemplo, houve queda da internet, o que prejudicou serviços de bares e restaurantes.
Gramado da Arena MRV
Bruno Muzzi também comentou sobre a possibilidade de trocar o gramado natural da Arena MRV pelo sintético, citando exemplos de estádios internacionais.
“O gramado no setor norte sofre pela falta de incidência de sol. Muita gente falou: “como vocês projetaram uma arena que não bate sol?” As arenas modernas são todas assim, isso beira uma insanidade, mas, de fato, vamos pensar futuramente, já vinha discutindo há tempo, eu já tinha manifestado minha preferência pelo gramado sintético, mas é uma questão muito delicada, mas acho que vamos ter que passar, em um processo natural”, disse o CEO.
“As arenas modernas todas tem essa arquitetura fechada para acomodar futebol e eventos. As arenas internacionais, principalmente na Europa, têm grama de inverno e não têm um calendário que sobrepõe jogos e eventos. Nos Estados Unidos, as arenas super modernas têm sintético, e aqueles que têm natural conseguem puxar para fora a grama natural, que é uma realidade que não se aplica a nós”, completou Muzzi.
