O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou, na manhã desta quinta-feira (21), a transformação do Atlético-MG em SAF. Agora, para começar as suas operações, o clube-empresa precisa apenas da autorização final do CADE via trânsito em julgado.
O que aconteceu?
> Essa última etapa do processo pode demorar até 15 dias;
> Após a transformação em SAF, a associação do clube permanecerá com 24,7% das ações, enquanto a Galo Holding deterá 75,3%;
> A Galo Holding terá como acionista majoritária a 2R Holding, composta por Rubens e Rafael Menin.
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Essa última etapa do processo pode demorar até 15 dias. O objetivo do CADE é analisar se a transformação do Galo em SAF não impactaria no mercado concorrencial envolvendo empresas ligadas às atividades do futebol. Ao longo do processo, por exemplo, foi informado que Ricardo Guimarães, que fará parte do clube-empresa, deixará sua ligação na SAF do Coimbra.
Composição da SAF do Atlético-MG
Após a transformação em SAF, a associação do clube permanecerá com 24,7% das ações, enquanto a Galo Holding deterá 75,3%. A holding injetará R$ 600 milhões à vista no clube e assumirá 100% das dívidas, além de obter também o controle total da Arena MRV e da Cidade do Galo.
A Galo Holding terá como acionista majoritária a 2R Holding, composta por Rubens e Rafael Menin, e a Conedi, que será composta também por Maria Menin e João Victor Menin. Além deles, a Galo Holding terá participação de Ricardo Guimarães e de dois fundos de investimento: o FIP Vorcaro, associado a Daniel Vorcaro, CEO do Banco Master, e o FIP Galo Forte, que permitirá que torcedores façam parte da SAF do Atlético-MG.
Veja, abaixo, o organograma da SAF do Atlético-MG divulgado no Twitter pelo perfil “Finanças do Galo”:
Reprodução/@Financeiro_Galo
