Bruno Muzzi, CEO do Atlético-MG, informou a imprensa nesta terça-feira (12) que o clube utilizou mais da metade do aporte inicial da SAF de R$ 506 milhões para quitar R$ 300 milhões em dívidas bancárias.
O que aconteceu?
> O pagamento dessas dívidas era uma das prioridades do Atlético-MG, pois os juros eram fator determinante para o crescimento do débito do clube nos últimos anos;
> De acordo com o Galo, pagar R$ 300 milhões neste ano significa uma economia de R$ 54 milhões em juros que seriam pagos ao longo de 2024;
> Agora, além de R$ 400 milhões em dívidas bancárias, o Atlético-MG ainda deve cerca de R$ 300 milhões ao Profut e R$ 200 milhões em processos trabalhistas.
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“Chegou no nosso limite do que podíamos quitar. Pagamos 300, ainda tem cerca de 400 (milhões de reais) a pagar”, afirmou o dirigente.
O pagamento dessas dívidas era uma das prioridades do Atlético-MG, pois os juros eram fator determinante para o crescimento do débito do clube nos últimos anos. De acordo com o Galo, pagar R$ 300 milhões neste ano significa uma economia de R$ 54 milhões em juros que seriam pagos ao longo de 2024.
Agora, além de R$ 400 milhões em dívidas bancárias, o Atlético-MG ainda deve cerca de R$ 300 milhões ao Profut e R$ 200 milhões em processos trabalhistas. Por isso, o clube planeja reestruturar o endividamento para diminuir os juros e aumentar o prazo de pagamento. A gestão da SAF irá atualizar as dívidas da instituição nos próximos meses.
