Campeão do Campeonato Brasileiro de 2021, o Atlético-MG, um dos elencos mais estrelados do Brasil, faz campanha irregular na edição de 2022 da competição. O Galo é apenas o sétimo colocado, com 47 pontos, estando atualmente na última vaga de classificação para a pré-Libertadores. A baixa eficiência nas finalizações é um dos fatores que explicam o desempenho da equipe, já que, de acordo com levantamento da editoria “Espião Estatístico”, do ge, o clube mineiro precisa de 59,5% chutes a mais no gol na edição de 2022 do Brasileirão do que em 2021.
Na atual edição do certame nacional, o Atlético-MG precisa, em média, de 13,4 chutes na meta adversária para anotar um tento. Essa é a quinta pior marca dentre os 20 clubes da Série A. Somente Juventude (15,0), Cuiabá (15,0), Ceará (14,1) e América-MG (14,7) possuem números piores que o do Galo. As três primeiras equipes citadas lutam contra o rebaixamento na temporada.
Apesar de ter o oitavo melhor ataque do campeonato, com 38 gols marcados, o clube mineiro é o segundo que mais finaliza a gol no Brasileirão, com 510 chutes, algo que reflete a baixa qualidade no momento decisivo. Em 2021, a média de finalizações necessárias para balançar as redes foi de 8,4 por jogo, após 53 gols em 449 chutes.
Restam seis rodadas para o término do Campeonato Brasileiro e o Galo vai em busca de vaga direta na Libertadores. Para atingir esse objetivo, o Atlético-MG terá pela frente Fortaleza (fora), Juventude (casa), São Paulo (fora), Botafogo (casa), Cuiabá (casa) e Corinthians (fora).
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